A polícia de Trento prendeu 16 pessoas em todo o país na última terça-feira (28) por suspeita de favorecimento e exploração da prostituição e colaboração à imigração clandestina. Nove deles são brasileiros, supostamente tidos como cafetãs, prostitutas e travestis. A operação foi realizada simultaneamente em Trento e Milão, no norte do país, em Reggio-Emiglia, Perugia e Roma, no centro da Itália, e em Taranto, na região sul. O objetivo era impedir eventuais comunicações entre os procurados.
Entre os brasileiros detidos, quatro são da mesma família, diz a polícia. Cinco são mulheres, com idades entre 23 e 47 anos, dois são homens e as outras duas pessoas que foram presas são transexuais, segundo os policiais. Há ainda outros dois brasileiros suspeitos de envolvimento com essa quadrilha. Um dos homens estaria foragido, na Itália. E uma mulher, a suposta líder da rede de prostituição, não teria sido presa por estar em Fortaleza, no Ceará, no Nordeste brasileiro. Segundo um dos investigadores do caso, Giorgio Baldo, a operação começou em fevereiro deste ano, a partir da denúncia de um provável cliente deste grupo, que teria emprestado 25 mil euros (R$68 mil) a ela, que não teriam sido restituídos.
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