sábado, 23 de junho de 2018

Seleção italiana na Copa do Mundo

Da Wikipedia  

Seleção Italiana de Futebol representa a Itália nas competições de futebol da FIFA. A equipe é uma das seleções de futebol mais bem sucedidas em Copas do Mundo, tendo disputado seis finais e saído vitoriosa em quatro. Venceu também uma Eurocopa e ganhou uma medalha olímpica de ouro.
A cor tradicional da camisa da seleção é em homenagem à antiga casa real italiana de Saboia, cuja família reinou o país de 1861 até 1946 e tinha como o brasão imperial a cor predominante azul claro e, portanto, os membros da seleção são apelidados Azzurri e a seleção, de Nazionale. Os calções são tradicionalmente brancos, e tradicionalmente também a combinação contrária (camisas e meias brancas e calções azuis) constituem o uniforme reserva.Todavía na Copa do Mundo de 1938, foi usado um uniforme totalmente preto, a cor do fascismo, nas quartas de finais contra os anfitriões franceses. Calções pretos também foram utilizados na Copa do Mundo de 1966, no jogo contra a União Soviética.
A Itália possui 18 participações em Copas do Mundo (contando até a Copa de 2018), não tendo participado apenas de três Copas: 1930, 1958 e 2018. No caso de 1930, a Itália não se inscreveu, agindo como a maior parte das seleções europeias, que não se interessaram por aquela Copa. Nos casos de 1958 e 2018, foram nessas ocasiões em que a Itália não conseguiu se classificar para a Copa, falhando nas Eliminatórias. Brasil e Alemanha são as únicas seleções que jamais falharam em se classificar nas Eliminatórias da Copa do Mundo, enquanto Itália e Argentina são as únicas duas que falharam em se classificar em Eliminatórias da Copa (Itália: 1958 e 2018; Argentina: 1970).
A Itália foi a primeira seleção a conquistar duas copas do mundo consecutivamente e, a segunda a conquistar quatro títulos da Copa do Mundo ("tetracampeonato"). Em todos eles, contou com jogadores de origem italiana (considerados cidadãos italianos), nascidos em outros países: o brasileiro Anfilogino Guarisi, os argentinos Luis MontiAttilio DemaríaRaimundo Orsi e Enrique Guaita (1934); o uruguaio Michele Andreolo (1938); o líbio de nascimento Claudio Gentile (1982); o argentino Mauro Camoranesi e o inglês de nascimento Simone Perrotta (2006).
Outros oriundi famosos foram os brasileiros José "Mazzola" AltafiniAngelo SormaniDino da Costa e recentemente Thiago Motta e Éder; os uruguaios carrascos do Brasil na Copa de 1950Juan Alberto Schiaffino e Alcides Ghiggia; os argentinos Humberto Maschio e Omar Sívori; o suíço Roberto di Matteo; e o norte-americano de nascimento Giuseppe Rossi.


Itália mantém linha dura contra imigração antes de minicúpula

Da AFP


AFP / Andreas Solaro
(Arquivo) O ministro italiano do Interior, Matteo SalviniA Itália mantém sua linha dura contra as organizações humanitárias que socorrem os imigrantes no Mediterrâneo, faltando poucas horas para a minicúpula em Bruxelas sobre o assunto.


O novo governo italiano mudou radicalmente a sua política dentro da União Europeia, e agora ameaça imobilizar as embarcações humanitárias, além de impedir sua atracação nos portos italianos, em uma nova estratégia que faz a Europa tremer.


A Itália apresentará no domingo, na cúpula dos 28 em Bruxelas, uma proposta para conter a imigração, que a imprensa resumiu em uma espécie de "cortina de ferro" e que conta com o apoio dos países do Leste Europeu.


A minicúpula desta quinta e sexta-feira reúne Espanha, França, Alemanha, Itália, Malta, Grécia, Bulgária (país que detém a presidência rotativa até 1 de julho) e Áustria (que assume o revezamento), entre outros.


A Bélgica e a Holanda, igualmente favoráveis a uma postura severa, decidiram participar da reunião.


No entanto, o governo alemão reduziu as expectativas, enfatizando que uma "solução" europeia para o problema não será alcançada durante esses debates preliminares.


Em vez disso, "acordos bilaterais e multilaterais" serão discutidos, segundo o porta-voz oficial.

A mudança de postura da Itália, que agora é governada por uma coalizão populista formada pelo partido de extrema-direta Liga e pelo antissistema Movimento 5 Estrelas, foi criticada na quinta pelo presidente francês Emmanuel Macron, que lançou uma mensagem velada contra o polêmico ministro do Interior italiano, o xenófobo Matteo Salvini.


O populismo na Europa "é como uma lepra que se espalha pelo Velho Continente, em países que nunca pensamos que voltariam a ocorrer outra vez, em países vizinhos", disse Macron.


As observações de Macron voltaram a inflamar o relacionamento com Salvini, que instou o presidente francês a receber os milhares de imigrantes que a Itália acolheu nos últimos anos.


"Pare de insultar e passe a aplicar a generosidade que você tanto proclama", respondeu algumas horas depois, em declarações à imprensa.


A Itália, que deixou à deriva há duas semanas o barco humanitário Aquarius com 629 migrantes no Mediterrâneo, anunciou esta semana que fecharia os portos para o navio Lifeline, com 224 migrantes a bordo.


"O barco ilegal Lifeline está em águas maltesas. Para garantir a segurança da tripulação e dos passageiros, solicitamos que Malta abra seus portos", pediu Salvini no Twitter.


"O barco vai ser sequestrado e sua tripulação detida", advertiu.


No entanto, uma fonte próxima ao governo de Malta, citada pelo jornal Times of Malta, indicou na noite desta sexta-feira que "Malta não era nem a autoridade coordenadora nem a competente para os resgates" já que, "a operação foi inicialmente administrada pelo Centro (de Coordenação de Resgate Marítimo) de Roma e pela autoridade líbia".


Pouco depois, Salvini reagiu à negativa de Malta. "Se uma única pessoa se machuca a bordo deste barco (...) pediremos explicações a Malta porque estão diante de seus portos, aos alemães porque é uma associação alemã, e aos holandeses porque carrega sua bandeira", alertou em uma reunião na Toscana.


"Se os malteses se comportam desta forma, saberemos como reagir", acrescentou, insistindo em que o "Lifeline" não chegaria a "um porto italiano".


"Os portos italianos deixaram de estar disponíveis aos traficantes de seres humanos. Que Malta ou França abram seus portos", afirmou Salvini com seu tradicional tom provocativo.


Um dia antes, o ministro dos Transportes italiano Danilo Toninelli, tinha dado a ordem para sequestrar o Lifeline e o Seafuchs, de uma ONG alemã, por navegar com bandeira holandesa falsa e violar leis internacionais de navegação.

La cura di una rara malattia degli occhi riparte dall'idea di Rita Levi Montalcini

Farmaco con molecola NGF per terapia della cheratite neurotrofica


www.ansa.it

Redazione ANSA L'AQUILA 
"Noi portiamo alla registrazione internazionale un farmaco, un'innovazione, un'idea del nostro Nobel Rita Levi Montalcini, che non a caso ha inaugurato questo stabilimento. Venticinque anni dopo lei non c'è più, ma da qui parte in tutto il mondo il suo farmaco e per noi è una soddisfazione enorme". Così Sergio Dompé, patron dell'azienda farmaceutica che porta il suo nome, a margine dell'inaugurazione dell'ampliamento di ulteriore di circa 9mila metri quadrati dello stabilimento di produzione e ricerca dell'Aquila costato circa 40 milioni di euro che porta l'investimento complessivo a circa 250 milioni.
    Il riferimento di Dompé è alla produzione del farmaco basato sulla molecola dell'Ngf (Nerve growth factor) che cura una malattia rara dell'occhio fino ad oggi senza terapia, che fu oggetto degli studi che portarono al Nobel Rita Levi Montalcini.

  "Il farmaco serve per la cheratite neurotrofica che è una malattia molto rara dell'occhio e della cornea che porta nei casi più gravi alla cecità", ha affermato Dompè.
 "Questa non è una scelta nel nostro settore: investire in ricerca e sviluppo, nell'innovazione tecnologica, investire nella capacità produttiva è un obbligo, una necessità per quanto si cerchi di andare veloci, gli altri vanno veloci quanto noi se non di più e quindi chi si ferma è perduto". Così Sergio Dompé, patron dell'azienda farmaceutica che porta il suo nome, a margine dell'inaugurazione dell'ampliamento di ulteriore di circa 9mila metri quadrati dello stabilimento di produzione e ricerca dell'Aquila, dove lavorano attualmente circa 250 persone. Dompé ha annunciato nuove assunzioni: "Nell'ultimo periodo abbiamo già preso 20-25 persone in più e probabilmente ne dovremo fare altrettante nei prossimi 12 mesi - ha continuato l'industriale molto legato alla città dell'Aquila, dove lo spazio produttivo è stato inaugurato nel 1993 - La cosa più importante è che questo è un percorso iniziato più di 25 anni fa, oggi festeggiamo la ricorrenza qui all'Aquila, lo facciamo con un bilancio di quello che è stato fatto e della occupazione qualificata, che è di circa 250 persone, che sono qui e che lavorano".
"Più del 90 per cento sono laureati o diplomati, noi inauguriamo oggi con un fatto abbastanza straordinario per il nostro settore, che è quello di avere farmaci assolutamente originali che coprono indicazioni che prima non venivano coperte quindi sono innovazioni vere, che vanno in tutto il mondo". Dompé ha spiegato che all'Aquila è stata aumentata "la produzione dei farmaci non biotecnologici, tra cui oki e okitask che va in giro per il mondo. Noi all'Aquila abbiamo il più grosso granulatore che esiste, da oltre mille litri, che occupa più di 4 piani di altezza. L'investimento complessivo è stato di circa 250 milioni in questi anni, l'ultimo ammonta a circa 40 milioni", ha concluso.