Reportagem do SPTV de ontem, mostrou pela primeira vez as duas múmias encontradas no Mosteiro da Luz, no Centro de São Paulo. Os estudiosos acreditam que os corpos sejam de freiras que viveram no mosteiro há quase 200 anos. O desafio dos especialistas é identificá-las. A descoberta das múmias foi revelada pelo jornal “Diário de S.Paulo”. Elas estão atrás de paredes feitas com taipas de pilão. As escavações começaram porque técnicos procuravam cupins na área interna do museu do mosteiro.
Em uma das salas foram encontradas seis carneiras, locais usados para sepultar os corpos de religiosos. Os especialistas sabiam que ali poderiam estar ossadas, mas não esperavam encontrar as múmias.A sala onde estavam as múmias foi isolada para facilitar o trabalho dos pesquisadores. Até hoje, 109 freiras morreram no mosteiro. Como não existe atestado de óbito, o capelão vai pesquisar nos diários das irmãs para tentar descobrir quem elas eram. Agora, os especialistas vão analisar amostras da argila que cobria os corpos e também de fragmentos dos ossos que serão enviados para laboratórios nos Estados Unidos. Só assim vai ser possível saber exatamente há quantos anos eles foram sepultados, e se são mesmo de freiras do tempo de Frei Galvão.
Em uma das salas foram encontradas seis carneiras, locais usados para sepultar os corpos de religiosos. Os especialistas sabiam que ali poderiam estar ossadas, mas não esperavam encontrar as múmias.A sala onde estavam as múmias foi isolada para facilitar o trabalho dos pesquisadores. Até hoje, 109 freiras morreram no mosteiro. Como não existe atestado de óbito, o capelão vai pesquisar nos diários das irmãs para tentar descobrir quem elas eram. Agora, os especialistas vão analisar amostras da argila que cobria os corpos e também de fragmentos dos ossos que serão enviados para laboratórios nos Estados Unidos. Só assim vai ser possível saber exatamente há quantos anos eles foram sepultados, e se são mesmo de freiras do tempo de Frei Galvão.
Do Globo on line
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