O Papa Bento XVI disse nesta sexta-feira (21) aos fiéis, no término da Via-Sacra, que parassem para contemplar a cruz de Cristo, que é "fonte de vida, escola de Justiça e de paz e patrimônio universal de perdão e misericórdia". A cruz é prova também de um "amor infinito, que empurrou Deus a tornar-se homem vulnerável como nós, até morrer crucificado", completou.Na cruz, acrescentou o papa, "o redentor nos restituiu a dignidade que nos pertence, que nos fez filhos adotivos de Deus, que nos criou a sua imagem e semelhança". O papa assinalou que para Deus "não há diferença de raça e cultura", e que Jesus Cristo morreu para libertar toda a humanidade do "ódio cego e da violência, da escravidão do pecado".
Bento XVI indicou que atualmente muitas pessoas buscam "um amor e uma liberdade que exclua Deus", porque "acham que não têm necessidade de Deus". Logo depois, pediu aos fiéis que abrissem "o coração a Jesus, que é a liberdade".O papa disse ainda que Jesus chama as pessoas de "amigo", mas que "infelizmente nem sempre conseguimos perceber a profundidade desse amor sem limites que Deus nutre por nós".Após a Via-Sacra, que foi realizada no Coliseu de Roma em uma noite fria, Bento XVI agradeceu aos fiéis pela "paciência sob a chuva" e desejou a todos uma boa Páscoa.
Bento XVI indicou que atualmente muitas pessoas buscam "um amor e uma liberdade que exclua Deus", porque "acham que não têm necessidade de Deus". Logo depois, pediu aos fiéis que abrissem "o coração a Jesus, que é a liberdade".O papa disse ainda que Jesus chama as pessoas de "amigo", mas que "infelizmente nem sempre conseguimos perceber a profundidade desse amor sem limites que Deus nutre por nós".Após a Via-Sacra, que foi realizada no Coliseu de Roma em uma noite fria, Bento XVI agradeceu aos fiéis pela "paciência sob a chuva" e desejou a todos uma boa Páscoa.
Da EFE
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