Um acordo entre os líderes da base aliada do Palácio do Planalto, selado ontem, definiu que os governistas vão mesmo propor a instituição de um novo tributo com alíquota de 0,1% para custear o aumento de gastos para a área de saúde previsto no projeto que regulamenta a chamada Emenda 29. A oposição disse que não apoiará a proposta. A arrecadação federal dever terminar o ano R$16 bilhões acima do projetado, segundo o governo informou ao Congresso.
Para fugir da idéia de que estão, na prática, ressuscitando a CPMF, os líderes querem chamar o novo tributo de Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que também incidiria sobre as movimentações financeiras e seria criada por meio de uma lei complementar.
Do Yahoo!
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