Casarão do século XIX está fechado desde o início do ano por falta de verbas. O espaço agora, de alegre, só tem mesmo as telas. Mas resta uma esperança para aqueles que admiram o acervo de mais de seis mil obras: foi firmada uma parceria entre a Light, o Instituto Cultural Cidade Viva e a direção do museu para reabrir o espaço para visitação. Um estudo de viabilidade econômica foi feito para tornar o museu auto-sustentável e economicamente viável. O plano, elaborado professor José Arnaldo Deutscher, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), indica os passos para a futura reabertura do museu e foi apresentado na última terça-feira para a diretoria do museu e representantes das entidades envolvidas no projeto.
A idéia é que a casa do século XIX, cercada de mangueiras centenárias, numa área de mais de mil metros quadrados, passe a abrigar um bistrô, exposições itinerantes, música ao vivo e até sessões de cinema. O objetivo é agregar serviços, atividades e novos atrativos, sem comprometer a identidade do museu. Uma loja on-line e a digitalização da coleção e do acervo também estão nos planos. “Teremos artistas naïf pintando no jardim, além de estimular as atividades infantis. Vamos divulgar mais o museu também junto aos turistas, aproveitar a proximidade da estação de trem que leva ao Corcovado”, conta Francis Miszputen, produtora executiva do Instituto Cultural Cidade Viva. “O museu tinha uma administração em caráter estritamente familiar. O objetivo é profissionalizar essa administração”.
O fundador do museu, Lucien Finkelstein, morreu na última semana e deixa de herança para a família e para a cidade um acervo invejável da arte naïf, nome usado para definir o gênero de pintura, também chamado de “ingênuo”. A coleção é considerada uma das mais completas do mundo. É lá que está, por exemplo, a segunda maior tela naïf do planeta, que a artista Lia Mittarakis levou cinco anos para pintar, de 1983 a 1988. Batizada de “Rio de Janeiro, gosto de você, gosto desta gente feliz”, a tela mede 4m x 7m. Outro destaque é a tela de Aparecida Rodrigues Azedo, que traz cinco séculos da História do Brasil. O painel de 1,40m x 24m levou quatro anos para ser finalizado.
Enquanto as portas ainda estão fechadas, o jeito é conhecer um pouco mais sobre o museu e sua arte virtualmente. Basta navegar por http://www.museunaif.com.br/
A idéia é que a casa do século XIX, cercada de mangueiras centenárias, numa área de mais de mil metros quadrados, passe a abrigar um bistrô, exposições itinerantes, música ao vivo e até sessões de cinema. O objetivo é agregar serviços, atividades e novos atrativos, sem comprometer a identidade do museu. Uma loja on-line e a digitalização da coleção e do acervo também estão nos planos. “Teremos artistas naïf pintando no jardim, além de estimular as atividades infantis. Vamos divulgar mais o museu também junto aos turistas, aproveitar a proximidade da estação de trem que leva ao Corcovado”, conta Francis Miszputen, produtora executiva do Instituto Cultural Cidade Viva. “O museu tinha uma administração em caráter estritamente familiar. O objetivo é profissionalizar essa administração”.
O fundador do museu, Lucien Finkelstein, morreu na última semana e deixa de herança para a família e para a cidade um acervo invejável da arte naïf, nome usado para definir o gênero de pintura, também chamado de “ingênuo”. A coleção é considerada uma das mais completas do mundo. É lá que está, por exemplo, a segunda maior tela naïf do planeta, que a artista Lia Mittarakis levou cinco anos para pintar, de 1983 a 1988. Batizada de “Rio de Janeiro, gosto de você, gosto desta gente feliz”, a tela mede 4m x 7m. Outro destaque é a tela de Aparecida Rodrigues Azedo, que traz cinco séculos da História do Brasil. O painel de 1,40m x 24m levou quatro anos para ser finalizado.
Enquanto as portas ainda estão fechadas, o jeito é conhecer um pouco mais sobre o museu e sua arte virtualmente. Basta navegar por http://www.museunaif.com.br/
Com informações de Daniella Clark/G1
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