MILÃO - Treze médicos italianos e o proprietário de uma clínica de Milão, acusados de fraude e homicídio agravado por crueldade, começaram a ser interrogados nesta terça-feira.
O grupo, preso na segunda-feira, realizada cirurgias desnecessárias com objetivos de lucro no hospital Santa Rita de Milão, agora chamado pelos italianos "clínica dos horrores", segundo as acusações da promotoria local.
O grupo, preso na segunda-feira, realizada cirurgias desnecessárias com objetivos de lucro no hospital Santa Rita de Milão, agora chamado pelos italianos "clínica dos horrores", segundo as acusações da promotoria local.
O governador da Lombardia, no norte da Itália, Roberto Formigoni, anunciou hoje que a partir desta quarta-feira será suspendo "por tempo indeterminado" o contrato de serviços com a clínica Santa Rita.
Entre as violências profissionais que se atribuem aos médicos incluem a extirpação de meio pulmão em um caso de pneumonia e a ablação de um seio em função de um simples nódulo.
Segundo os jornais italianos publicaram hoje, todas as áreas da clínica se dedicavam a realizar a maior quantidade de cirurgias, mesmo aquelas sem necessidade, para obter fundos do Serviço Sanitário Nacional.
Segundo os jornais italianos publicaram hoje, todas as áreas da clínica se dedicavam a realizar a maior quantidade de cirurgias, mesmo aquelas sem necessidade, para obter fundos do Serviço Sanitário Nacional.
As investigação da polícia financeira de Milão a respeito da clínica mostrou um rendimento ilícito de 2,5 milhões de euros nos últimos dois anos.
ANSA
Foto: La Stampa
Nenhum comentário:
Postar um comentário