Sucesso na época da Jovem Guarda, ela morreu na quarta-feira, aos 56 anos. Internada desde o início do mês, ela lutava contra um câncer de mama. Ela lutava contra um câncer de mama e estava internada no Hospital Nove de Julho, na região central de São Paulo, desde o dia 4 deste mês. O estado de saúde dela piorou nas duas últimas semanas, segundo a assessoria de imprensa da artista. Sylvinha era casada desde 1969 com o cantor Eduardo Araújo, também da Jovem Guarda, e deixa dois filhos. O hospital informou que a paciente morreu às 20h35. Mesmo doente, Sylvinha continuava cantando, segundo informou sua assessoria. Antes de ser internada, ela estava envolvida no trabalho do DVD que celebra os 40 anos da Jovem Guarda. O DVD, lançado no ano passado, reúne ícones da música brasileira, como Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléia.
Nascida em Mariana, Minas Gerais, Sylvinha também ficou conhecida por sua participação em jingles de campanhas publicitárias. Entre as músicas que ela cantava estavam "Feitiço de broto" e "Vou botar pra quebrar". Em recentes apresentações com o marido, o repertório incluía clássicos da jovem guarda como “Estúpido cupido”, “Parei na contramão”, “Eu sou terrível”, “Vem quente que eu estou fervendo” e “Banho de lua”, entre outras.
Nascida em Mariana, Minas Gerais, Sylvinha também ficou conhecida por sua participação em jingles de campanhas publicitárias. Entre as músicas que ela cantava estavam "Feitiço de broto" e "Vou botar pra quebrar". Em recentes apresentações com o marido, o repertório incluía clássicos da jovem guarda como “Estúpido cupido”, “Parei na contramão”, “Eu sou terrível”, “Vem quente que eu estou fervendo” e “Banho de lua”, entre outras.
Globo on line
Um comentário:
É uma pena que a Jovem Guarda perde um de seus melhores membros da década de 60 e o Eduardo Araújo está mais triste do que todos os fãs inclusive eu.
Sylvinha,descanse em paz e vá com Deus !!
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