Monumento às bandeiras que será resturado numa parceria da Prefeitura de São Paulo com a iniciativa privada (Foto: Divulgação/Grupo Votorantim)
Trinta monumentos históricos da cidade de São Paulo devem ser restaurados neste ano por meio de uma parceria entre a iniciativa privada e a prefeitura. Entre as obras que serão recuperadas está o "Monumento às bandeiras" - do escultor Victor Brecheret - que fica no Ibirapuera, Zona Sul da cidade -, além de quatro esculturas na Praça da Sé, na região central .
Os trabalhos de recuperação devem começar ainda neste mês de agosto e estão previstos para serem encerrados em novembro. A restauração está orçada em R$ 3,2 milhões. Além da obra em si, o serviço também deve melhorar a sinalização que indica o monumento e vigilantes ficarão a postos para evitar que a obra seja depredada enquanto é feito o trabalho de restauração.
A arquiteta Rafaela Bernardes, da comissão de esculturas da Secretaria Municipal de Cultura, disse que a empresa e a prefeitura conversaram para chegar a uma lista final de esculturas a serem restauradas. “Quem escolheu foi a empresa, ela fez um roteiro na cidade e submeteu ao departamento. A gente tirou algumas, porque elas já tinham sido restauradas há pouco tempo, e nós pedimos que outras fossem acrescentadas, até chegarmos a uma lista final”, contou.
Durante a recuperação, os monumentos serão protegidos por painéis que terão informações históricas sobre a obra, o autor e quais as ações de restauro que estão sendo feitas. O trabalho será executado por uma empresa contratada e supervisionado pela prefeitura. Para poder ser colocada a marca da empresa Votorantim, que assinou a parceria com a prefeitura, no painel que revestirá a obra, o projeto foi submetido e aprovado pela Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU), órgão que delibera sobre a legislação de anúncios no município. A marca da empresa ocupa apenas 5% de uma face do painel, segundo informações da CPPU. A empresa pretende levar alunos de escolas públicas e privadas da capital para ver o restauro das obras. Segundo a Votorantim, é uma forma de educar os estudantes para a conservação dos espaços públicos do município.
Placas de identificação
Rafaela afirma que um dos maiores problemas é o furto das placas de identificação das esculturas. Por isso, foi feito um estudo para a substituição delas por outras feitas de material de baixo valor comercial. “São placas de granito com inscrições em baixo relevo. Todas as colocadas pela Votorantim vão seguir os mesmos critérios”, disse. De acordo com a arquiteta, o convênio prevê a adoção das esculturas pela empresa durante um ano. “Nesse período, estão programadas algumas conservações e, se acontecer alguma coisa com a peça, a gente conta com a ajuda deles para a recuperação”, afirmou. Para Rafaela, a iniciativa é importante para a cidade. “É o momento que a sociedade pode contribuir para uma cidade melhor.”
A arquiteta Rafaela Bernardes, da comissão de esculturas da Secretaria Municipal de Cultura, disse que a empresa e a prefeitura conversaram para chegar a uma lista final de esculturas a serem restauradas. “Quem escolheu foi a empresa, ela fez um roteiro na cidade e submeteu ao departamento. A gente tirou algumas, porque elas já tinham sido restauradas há pouco tempo, e nós pedimos que outras fossem acrescentadas, até chegarmos a uma lista final”, contou.
Durante a recuperação, os monumentos serão protegidos por painéis que terão informações históricas sobre a obra, o autor e quais as ações de restauro que estão sendo feitas. O trabalho será executado por uma empresa contratada e supervisionado pela prefeitura. Para poder ser colocada a marca da empresa Votorantim, que assinou a parceria com a prefeitura, no painel que revestirá a obra, o projeto foi submetido e aprovado pela Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU), órgão que delibera sobre a legislação de anúncios no município. A marca da empresa ocupa apenas 5% de uma face do painel, segundo informações da CPPU. A empresa pretende levar alunos de escolas públicas e privadas da capital para ver o restauro das obras. Segundo a Votorantim, é uma forma de educar os estudantes para a conservação dos espaços públicos do município.
Placas de identificação
Rafaela afirma que um dos maiores problemas é o furto das placas de identificação das esculturas. Por isso, foi feito um estudo para a substituição delas por outras feitas de material de baixo valor comercial. “São placas de granito com inscrições em baixo relevo. Todas as colocadas pela Votorantim vão seguir os mesmos critérios”, disse. De acordo com a arquiteta, o convênio prevê a adoção das esculturas pela empresa durante um ano. “Nesse período, estão programadas algumas conservações e, se acontecer alguma coisa com a peça, a gente conta com a ajuda deles para a recuperação”, afirmou. Para Rafaela, a iniciativa é importante para a cidade. “É o momento que a sociedade pode contribuir para uma cidade melhor.”
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