segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Italianos sequestrados


Lorella Paganelli

O irmão de Lorella Paganelli, uma das turistas italianas seqüestradas no Egito disse que a última vez que teve notícias de sua irmã foi na quinta-feira passada, quando esta lhe telefonou. "Recebi um telefonema de minha irmã na tarde de quinta-feira. Ela me disse que as férias, iniciadas há dez dias, estavam sendo muito boas e que no dia seguinte ela e seus companheiros de viagem, que se conhecem faz tempo, partiriam para uma excursão no deserto". "Esta manhã recebemos um telefonema do Ministério das Relações Exteriores, que nos avisou do seqüestro e nos explicou que estava em curso uma negociação com os seqüestradores. Esperamos novas notícias", declarou o irmão de Lorella. O grupo de turistas italianos seqüestrados no Egito não participava de nenhuma excursão organizada por operadoras turísticas da Itália, afirmou Alberto Corti, diretor da Federação de operadores do Setor de Turismo do país, Federviaggio. Segundo as informações recolhidas, o grupo decidiu realizar um passeio no deserto através de uma organização turística local. Ao que parece, os reféns estão sendo mantidos na região da fronteira entre o Egito, o Sudão e a Líbia, em uma zona desértica que apresenta alguns oásis. Não se exclui a hipótese de os turistas terem saído do território egípcio antes de serem raptados.
Da Ansa com agências de notícias

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