Cartão social para 1,3 milhão de italianos. Governo assinará decreto sexta-feira
ROMA (nov. 26) - "O cartão social custará cerca de 450 milhões de euros”, anunciou o ministro da Economia, Giulio Tremonti, explicando que uma parte será retirada de alguns fundos inativos e que a medida beneficiará 1,3 milhão de italianos. O cartão social é um cartão normal de pagamento eletrônico.
O cartão social beneficia cidadãos com mais de 65 anos e famílias com filhos pequenos (até três anos), que tenham uma renda ISEE (indicador da situação econômica equivalente) até 6.000 euros. Para aqueles com mais de 70 anos, o limite de renda ISEE que dá acesso ao cartão compras é de até 8.000 euros. No caso de crianças menores de três anos, os créditos são adicionados.
Tarifas sociais Enel (energia elétrica) - O cartão social também é usado para aderir às "tarifas sociais da Enel – diz Tremonti - a adesão à tarifa social é automática”.
Anonimato - “O cartão de compras não tem o nome do portador – explicou o titular da economia – assim ninguém poderá identificá-lo. Poderá usá-lo quem quiser.
Descontos de 5% nas lojas - Com as cadeias de distribuição organizadas, o acordo para o desconto a ser concedido por quem exiba o cartão social “por enquanto será de 5%, mas esperamos que aumente”, disse Tremonti. O percentual de redução de preço, assinala, não poderia ser fixado pelo governo. Porém, nada impede que uma loja conceda descontos maiores.
Valor - 40 euros por mês. Para os pedidos que serão formulados antes de 31 de dezembro, o cartão será carregado com o acumulado de três meses, portanto, com 120 euros. Posteriormente, os valores serão carregados a cada dois meses.
Com informações do Il Mattino
Com informações do Il Mattino
Nenhum comentário:
Postar um comentário