
"Desde que soube da concessão do refúgio político no Brasil e sigo preso, a ansiedade, a tensão e o nervosismo me acompanham", disse Battisti na carta, que foi reproduzida pela Agência Brasil na Internet.
Battisti voltou a negar na carta que tenha cometido os crimes.
"Reafirmo minha condição de perseguido político. Não sou responsável por nenhuma das mortes de que me acusam e sei que a dor que elas causaram é imensa ainda hoje", afirmou Battisti.
Com informações da Reuters
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