O centro da Itália registra o maior número de nascimentos (7,7%), contrariando os registros nas ilhas (1,5%) e na região sul da península (-0,1%). Este é o balanço demográfico mensal divulgado pelo Instituto Nacional de Estatísticas (Istat) sobre os primeiros nove meses de 2008, que incluiu todas as regiões do país.
As maiores taxas de natalidade se observaram no norte: 4,1% a noroeste e 3% no nordeste. No período estudado, houve o registro de 431.614 recém-nascidos, o que representa um aumento de 3,2% em relação ao mesmo período de 2007. A população residente na Itália no fim do mês de setembro chegou a quase 60 milhões de habitantes, +0,5% em relação ao começo do ano.
As maiores taxas de natalidade se observaram no norte: 4,1% a noroeste e 3% no nordeste. No período estudado, houve o registro de 431.614 recém-nascidos, o que representa um aumento de 3,2% em relação ao mesmo período de 2007. A população residente na Itália no fim do mês de setembro chegou a quase 60 milhões de habitantes, +0,5% em relação ao começo do ano.
No total, nos primeros nove meses de 2008 o saldo natural resulta negativo (-6.888), assim como neste mesmo período de 2007 (-6.405). O número de decessos equivale a 438.502, com um aumento de 3,3% em relação ao mesmo período de 2007.
Entre janeiro-setembro de 2008, o movimento migratório com o exterior registra um saldo positivo de +342.807. A taxa migratória exterior cresceu no nordeste da Itália (8,1 por mil), Central (8 por mil) e no noroeste (6,3 por mil), em relação à taxa média nacional de 5,7 por mil, e contra o valor registrado nos setores meridional e insular, equivalente respectivamente a 2,8 e 2,7 por mil.
Ansa
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