Mesmo após a vitória por 3 a 1 sobre os EUA, na estréia na Copa das Confederações, o técnico Marcello Lippi foi cobrado a fazer uma renovação na seleção italiana. Segundo a imprensa do país, os dois gols do jovem Rossi, naquela partida, eram prova de que há jogadores novos e com potencial para vestir a camisa da Azzurra.
Com a derrota para o Egito, os jornalistas voltaram a criticar a média de idade de 28,5 anos da Itália - a maior da Copa das Confederações. A manchete de capa do jornal Gazzetta dello Sport fez um trocadilho com os egípcios e com a idade dos italianos e estampou "A múmia somos nós". Mas para o goleiro Buffon, de 31, há sim um processo de mudança em curso. - Temos aqui 12 jogadores campeões do mundo, significa que os outros 11 estão tendo oportunidade para se firmar. Para Lippi, esta competição também é uma oportunidade de fazer alguns testes. Contra o Egito jogaram Rossi, Quagliarella, Pepe, que não estavam na Copa do Mundo. Mas minha experiência pessoal mostra que isso tem que ser feito com calma. Eu mesmo fiquei muito tempo na reserva antes de ter uma sequência. Jogar na seleção é muita pressão, é preciso ter personalidade para suportá-la - analisou o goleiro, que já fez 94 partidas pela Itália.
Na avaliação de Buffon, o desempenho irregular do time na Copa das Confederações tem muito mais a ver com problemas físicos do que com a idade do time. Mas para exemplificar seu argumento, o goleiro citou lesões de Cannavaro e Gattuso, dois dos 11 italianos que já passaram da barreira dos 30 anos. - Cannavaro estava parado há um mês, Gattuso também voltou de lesão recentemente e muitos estão cansados com o fim de temporada. Para nosso estilo de jogo funcionar, é preciso que estejamos 100% fisicamente. Se você pegar os times mais competitivos, mais vencedores, verá que todos estavam em plenas condições físicas para alcançar os resultados - afirmou.
Com a derrota para o Egito, os jornalistas voltaram a criticar a média de idade de 28,5 anos da Itália - a maior da Copa das Confederações. A manchete de capa do jornal Gazzetta dello Sport fez um trocadilho com os egípcios e com a idade dos italianos e estampou "A múmia somos nós". Mas para o goleiro Buffon, de 31, há sim um processo de mudança em curso. - Temos aqui 12 jogadores campeões do mundo, significa que os outros 11 estão tendo oportunidade para se firmar. Para Lippi, esta competição também é uma oportunidade de fazer alguns testes. Contra o Egito jogaram Rossi, Quagliarella, Pepe, que não estavam na Copa do Mundo. Mas minha experiência pessoal mostra que isso tem que ser feito com calma. Eu mesmo fiquei muito tempo na reserva antes de ter uma sequência. Jogar na seleção é muita pressão, é preciso ter personalidade para suportá-la - analisou o goleiro, que já fez 94 partidas pela Itália.
Na avaliação de Buffon, o desempenho irregular do time na Copa das Confederações tem muito mais a ver com problemas físicos do que com a idade do time. Mas para exemplificar seu argumento, o goleiro citou lesões de Cannavaro e Gattuso, dois dos 11 italianos que já passaram da barreira dos 30 anos. - Cannavaro estava parado há um mês, Gattuso também voltou de lesão recentemente e muitos estão cansados com o fim de temporada. Para nosso estilo de jogo funcionar, é preciso que estejamos 100% fisicamente. Se você pegar os times mais competitivos, mais vencedores, verá que todos estavam em plenas condições físicas para alcançar os resultados - afirmou.
Globo Esporte
Nenhum comentário:
Postar um comentário