Rio Grande do Sul registra 16 mortes pela nova gripe. Demais casos são em São Paulo (12), Rio (5) e Paraná (1).
O Ministério da Saúde informou nesta quinta-feira (23) à noite que subiu para 34 o número de mortos no Brasil pela influenza A. Desse total, 16 casos foram registrados no Rio Grande do Sul, 12 em São Paulo, 5 no Rio de Janeiro e 1 no Paraná.
Segundo o ministério, entre os dias 25 de abril a 18 de julho foram confirmados 1.566 casos de contaminação no país pelo vírus da doença. No mesmo período, as secretarias de Saúde dos estados analisaram 8.328 casos suspeitos, dos quais 528 eram de gripe comum.
De acordo com o ministério, a taxa de mortalidade da doença é de 0,18 caso por 100 mil habitantes. De acordo com o ministério, a faixa etária em que há maior incidência de casos da nova gripe é a de 20 a 49 anos, com mais de 60% dos casos.
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Segundo o ministério, entre os dias 25 de abril a 18 de julho foram confirmados 1.566 casos de contaminação no país pelo vírus da doença. No mesmo período, as secretarias de Saúde dos estados analisaram 8.328 casos suspeitos, dos quais 528 eram de gripe comum.
De acordo com o ministério, a taxa de mortalidade da doença é de 0,18 caso por 100 mil habitantes. De acordo com o ministério, a faixa etária em que há maior incidência de casos da nova gripe é a de 20 a 49 anos, com mais de 60% dos casos.
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Os dados divulgados pelo Ministério da Saúde são os coletados até esta quarta-feira (22) pelas secretarias estaduais de saúde.
Vacina
Nesta terça, o governo brasileiro afastou, por enquanto, a quebra de patentes como meio de obter acesso à fórmula da vacina contra o vírus influenza A (H1N1) assim que comece a produção nos países desenvolvidos.Segundo o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, a aposta do Brasil está no acordo de transferência de tecnologia já existente entre o Instituto Butantan e o laboratório francês Sanofi Pasteur, maior produtor mundial de vacinas para uso humano.
Pouco antes da reunião de ministros da Saúde dos países do Mercosul, Chile e Bolívia, na tarde desta quinta, Temporão advertiu que o país registrará mais mortes decorrentes da doença e que não terá condições de suprir os países vizinhos com as vacinas que espera produzir a partir de 2010.
"Infelizmente, vamos ter mais óbitos", afirmou Temporão, que se disse mais preocupado com a situação no Rio Grande do Sul. No estado foi registrada a primeira morte no país causada pela doença.
Globo on line
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