Meninas do Brasil comemoram vaga na final
O quarteto brasileiro formado por Fabíola Molina, Gabriella Silva, Tatiana Barbosa e Tatiane Sakemi entrou na piscina do Foro Itálico, em Roma, para nadar as eliminatórias dos 4x100 medley sabendo que teria que dar mais que 100% para conseguir uma raia na final do Mundial de Esportes Aquáticos. O tempo de 3m58s49, porém, não foi suficiente. Mas a sorte estava ao lado do Brasil. Com a desclassificação da Itália, a equipe pegou a oitava e última vaga e vai brigar por medalha.
- Nosso revezamento está muito equilibrado. Estamos disputando com as melhores. Estou muito orgulhosa. Nós entramos, e os Estados Unidos, que todo mundo sempre fala, estão fora. Então, não podem mais menosprezar a gente - desabafou Fabíola Molina, lembrando que a equipe americana ficou apenas com o décimo tempo (3m59s01).
O SporTV transmite tudo a partir das 13h (de Brasília), e o GLOBOESPORTE.COM acompanha em Tempo Real.
O melhor quarteto das eliminatórias foi o chinês, que cravou 3m56s14. Japão e Alemanha, com os tempos de 3m57s44 e 3m57s75, completaram as três primeiras colocações. O Brasil, que entrou na final em oitavo, melhorou em 4s o tempo feito nos Jogos Olímpicos de Pequim, em agosto de 2008.
A experiente Fabíola Molina foi a primeira a entrar na água para nadar o estilo costas. Nos primeiros 50m, fez 29s58 e entregou para Carolina Mussi com 1m00s08. No peito, Mussi manteve a quarta posição do Brasil, com passagens de 31s82 e 1m08s31. Terceira a cair na piscina, Gabriella Silva nadou muito e deu o terceiro lugar ao revezamento. Marcou tempos de 26s04 e 56s25. - Para mim, revezamento é outro esporte. Eu me divirto demais. Gosto de ir buscando, de correr atrás do resultado. Pulei atrás e quando dei a virada vi que havia algumas meninas na minha frente, ondulei bastante. Senti que a minha perna estava boa e eu tinha que fazer o máximo para a gente entrar na final. Acho que à tarde vamos fazer ainda melhor - analisou Gabriella.
- Nosso revezamento está muito equilibrado. Estamos disputando com as melhores. Estou muito orgulhosa. Nós entramos, e os Estados Unidos, que todo mundo sempre fala, estão fora. Então, não podem mais menosprezar a gente - desabafou Fabíola Molina, lembrando que a equipe americana ficou apenas com o décimo tempo (3m59s01).
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O melhor quarteto das eliminatórias foi o chinês, que cravou 3m56s14. Japão e Alemanha, com os tempos de 3m57s44 e 3m57s75, completaram as três primeiras colocações. O Brasil, que entrou na final em oitavo, melhorou em 4s o tempo feito nos Jogos Olímpicos de Pequim, em agosto de 2008.
A experiente Fabíola Molina foi a primeira a entrar na água para nadar o estilo costas. Nos primeiros 50m, fez 29s58 e entregou para Carolina Mussi com 1m00s08. No peito, Mussi manteve a quarta posição do Brasil, com passagens de 31s82 e 1m08s31. Terceira a cair na piscina, Gabriella Silva nadou muito e deu o terceiro lugar ao revezamento. Marcou tempos de 26s04 e 56s25. - Para mim, revezamento é outro esporte. Eu me divirto demais. Gosto de ir buscando, de correr atrás do resultado. Pulei atrás e quando dei a virada vi que havia algumas meninas na minha frente, ondulei bastante. Senti que a minha perna estava boa e eu tinha que fazer o máximo para a gente entrar na final. Acho que à tarde vamos fazer ainda melhor - analisou Gabriella.
Nos últimos 100m, foi a vez de Tatiana Barbosa dar o seu máximo para garantir a vaga. Ela nadou para 53s85, com 25s75 nos primeiros 50m, mas o somatório dos estilos não foi o suficiente. No entanto, a estrela brasileira brilhou e, com uma desqualificação da equipe italiana, as meninas vão disputar uma medalha no Mundial. - Realmente, a sorte estava do nosso lado - disse Tatiana, sorridente pelo resultado.
Lydia Gismondi Direto de Roma
GloboEsporte.com
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