Capitão Lúcio pede que seleção não caia em provocações para terminar com 11 em campo
Os jogos entre Argentina e Brasil não costumam ser tranqüilos. Pelo contrário. São sempre acalorados e com intensa rivalidade. Só que do lado brasileiro, os jogadores querem manter o equilíbrio neste sábado, às 21h30m, no estádio Gigante de Arroyito, em Rosário, e evitar qualquer problema com os adversários. Tudo para que a equipe comandada por Dunga siga com 11 jogadores em campo até o final. - Brasil x Argentina é sempre uma guerra. Tem as provocações... Sabemos que é um jogo especial. O importante então é ter equilíbrio e terminar com 11 jogadores em campo. Isso é fundamental. Temos de estar psicologicamente bem e mentalmente suportar a partida – declarou o zagueiro Lúcio, capitão da seleção brasileira.
Para que a pressão seja maior em cima dos brasileiros, o técnico da Argentina, Diego Armando Maradona, pediu a mudança da partida do Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, para o Gigante de Arroyito, em Rosário. Por outro lado, há quem acredite que dependendo do roteiro da partida essa pressão pode mudar de lado. - Com certeza pode virar contra eles. Mas os argentinos vivem uma grande expectativa, acreditam na seleção. É um campo pequeno, mas como já dissemos nós temos jogadores experientes, maduros, que sabem lidar com isso. Eu mesmo gosto de atuar em campos assim, com pressão. Isso me motiva – falou o goleiro Julio César. O bom retrospecto recente do Brasil diante da Argentina ajuda bastante os jogadores de Dunga a manterem esse discurso mais tranquilo. Afinal, a última vitória dos hermanos foi em 8 de junho de 2005, nas eliminatórias para a Copa do Mundo da Alemanha. De lá para cá são três triunfos dos brasileiros e um empate.
Para que a pressão seja maior em cima dos brasileiros, o técnico da Argentina, Diego Armando Maradona, pediu a mudança da partida do Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, para o Gigante de Arroyito, em Rosário. Por outro lado, há quem acredite que dependendo do roteiro da partida essa pressão pode mudar de lado. - Com certeza pode virar contra eles. Mas os argentinos vivem uma grande expectativa, acreditam na seleção. É um campo pequeno, mas como já dissemos nós temos jogadores experientes, maduros, que sabem lidar com isso. Eu mesmo gosto de atuar em campos assim, com pressão. Isso me motiva – falou o goleiro Julio César. O bom retrospecto recente do Brasil diante da Argentina ajuda bastante os jogadores de Dunga a manterem esse discurso mais tranquilo. Afinal, a última vitória dos hermanos foi em 8 de junho de 2005, nas eliminatórias para a Copa do Mundo da Alemanha. De lá para cá são três triunfos dos brasileiros e um empate.
GloboEsporte.com
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