O talento dos arquitetos e engenheiros de Emilia-Romagna pode ser conferido na 8ª Bienal Internacional de Arquitetura, em SP. Na foto, o forte de San juan de Ulua, no México, obra de Battista Antonelli (final do séc.XV).
Neste sábado (07), às 10h, será inaugurada oficialmente, na 8ª Bienal Internacional de Arquitetura, que ocorre em São Paulo, no parque do Ibirapuera, até o dia 6 de dezembro, a mostra Architetti e ingegneri dell’Emilia Romagna nel mondo, com curadoria de Bruno Bernardo.
A exposição apresentará, por meio de painéis, trabalhos desenvolvidos por 10 grandes arquitetos e engenheiros originários da região, que atuaram tanto no continente europeu como nas Américas, desde o século XVI até os dias atuais.
A exposição apresentará, por meio de painéis, trabalhos desenvolvidos por 10 grandes arquitetos e engenheiros originários da região, que atuaram tanto no continente europeu como nas Américas, desde o século XVI até os dias atuais.
A iniciativa tem organização da Consulta degli Emiliano-Romagnoli nel Mondo, da região de Emilia-Romagna e do Instituto Italiano de Cultura de São Paulo.
La mostra “Architetti e ingegneri dell’Emilia-Romagna nel mondo” presenta per la prima volta, attraverso un percorso di 46 pannelli e un documentato catalogo, il genio costruttivo, ricco di passione civile, di architetti, ingegneri, cartografi originari della nostra regione, che hanno lasciato all’estero testimonianze preziose, dalle fortezze caraibiche degli Antonelli inserite nel Patrimonio dell’Umanità dell’Unesco, alle chiese neoclassiche di Giuseppe Antonio Landi nell’Amazzonia Brasiliana, dal Palazzo delle Belle Arti di Adamo Boari a Città del Messico, alla Reading Room della British Library firmata a Londra da Antonio Panizzi. .
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