A crise leva os italianos a reduzirem o cappuccino e a evitar jantar fora de casa.
Em relação ao ano passado, 15% dos italianos reduziram a frequência ao bar para o cappuccino, enquanto que 26% limitaram os jantares no restaurante. No entanto, ainda se salva em 50% dos casos o ritual do café da manhã no balcão, resiste bravamente o tradicional happy hour (16,6%), que diminui muito no pós-jantar (9,5%). É o que revela pesquisa da Fiepet-Confesercenti sobre os hábitos de consumo nos locais públicos.
Continua imponente o exército dos que são forçados à pausa do almoço: cerca de 8,7 milhões de italianos consomem habitualmente uma refeição fora de casa no intervalo para o almoço, gastando em média € 8, por um faturamento anual de cerca € 18,5 bilhões.
A nova tendência de economizar, corta decididamente o jantar fora de casa, enquanto cresce a procura por uma oferta economicamente conveniente, que tenha uma relação justa entre qualidade e preço.
Os locais que menos sofrem com a redução dos consumos são portanto aqueles que oferecem qualidade dos produtos, preços contidos e propostas de entretenimento, procurados principalmente pelos consumidores mais jovens.
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