A Confederação Geral dos Trabalhadores Italianos (CGIL), a principal federação de sindicatos italianos, anunciou que centenas de milhares de pessoas participaram nesta sexta-feira das manifestações convocadas, em coincidência com a greve geral lançada contra a política de ajuste do governo de Silvio Berlusconi.
Fontes da CGIL disseram que na principal passeata nacional, em Bolonha (centro da Itália), participaram mais de 100 mil pessoas, 80 mil em todo o Veneto (nordeste do país), 70 mil em Nápoles (sul), 70 mil em Milão (norte), 25 mil em Palermo (sul), 20 mil em L'Aquila (centro) e 10 mil em Bari e Cagliari.
Sacconi espera que seja a última greve - De Treviso, o ministro do Trabalho Maurizio Sacconi, disse esperar que "esta greve, até pela baixa adesão, seja a última" e que o protesto desta sexta-feira (25) "possa pré-anunciar uma nova fase na vida da CGIL, vinculada também à renovação de sua cúpula" e, em particular, "à retomada do diálogo entre as principais organizações sindicais", o que implicaria na disponibilidade à 'escuta recíproca'.
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