Roma - Estudantes, professores e funcionários docentes realizaram hoje protestos em 13 cidades italianas contra a reforma universitária do governo do premier Silvio Berlusconi, que prevê cortes de fundos destinados ao financiamento das universidades, entre outras medidas.
Os manifestantes, convocados pela Confederação dos Comitês de Base (Cobas), também rechaçaram a redução de cátedras que torna menor o tempo de estudo e os direitos a alunos com capacidades diferenciadas, e a diminuição de vagas ao final de três anos.
Em Nápoles, no sul da Itália, os protestos foram registrados na praça Matteotti, com cerca de dois mil manifestantes, segundo os organizadores, que diziam "não à destruição da escola pública".
Em Roma, os ativistas sentaram em frente à sede do Ministério da Educação e pediram a demissão da titular da pasta. "Queremos só um desempregado, a demissão da ministra [Mariastella] Gelmini", era uma das frases dos participantes.
Em Palermo, cerca de quatro mil pessoas marcharam pelo centro da cidade. Em L'Aquila -- a cidade da região de Abruzzo que foi atingida pelo terremoto que deixou mais de 300 mortos em 6 de abril de 2009 --, duzentos estudantes invadiram a junta regional.
Na região da Emília-Romanha, norte do país, os protestos se concentraram nas cidades de Bolonha, Modena e Ravenna.
www.ansa.it/www.ansalatina
Os manifestantes, convocados pela Confederação dos Comitês de Base (Cobas), também rechaçaram a redução de cátedras que torna menor o tempo de estudo e os direitos a alunos com capacidades diferenciadas, e a diminuição de vagas ao final de três anos.
Em Nápoles, no sul da Itália, os protestos foram registrados na praça Matteotti, com cerca de dois mil manifestantes, segundo os organizadores, que diziam "não à destruição da escola pública".
Em Roma, os ativistas sentaram em frente à sede do Ministério da Educação e pediram a demissão da titular da pasta. "Queremos só um desempregado, a demissão da ministra [Mariastella] Gelmini", era uma das frases dos participantes.
Em Palermo, cerca de quatro mil pessoas marcharam pelo centro da cidade. Em L'Aquila -- a cidade da região de Abruzzo que foi atingida pelo terremoto que deixou mais de 300 mortos em 6 de abril de 2009 --, duzentos estudantes invadiram a junta regional.
Na região da Emília-Romanha, norte do país, os protestos se concentraram nas cidades de Bolonha, Modena e Ravenna.
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