Moscou - A Itália pretende quadruplicar o número de livros italianos traduzidos em russo nos próximos dez anos, anunciou hoje o embaixador italiano em Moscou, Antonio Zanardi Landi.
A meta foi anunciada hoje em ocasião da 24ª Feira Internacional do Livro de Moscou, que tem como hóspede de honra o Estado italiano. O evento ocorre no pavilhão histórico de VDNKh, que chegou a ser muito utilizado pela União Soviética como vitrine da economia socialista.
Landi atestou que os livros traduzidos são uma "jóia no mar e devem ser uma ponte entre superpotências culturais, como os nossos países".
O desafio lançado foi apoiado pelo diretor do Instituto Italiano de Cultura (IIC) de Moscou, Adriano Dell'Asta, que pretende lançar em breve uma nova edição de um livro de poesia traduzida do russo de Anna Akhmatova.
Ele indicou que, no futuro, ainda poderão ser traduzidos romances de Giovanni Guareschi e obras filosóficas, como de Pico della Mirandola, Vincenzo Gioberti e Antonio Rosmini.
Participaram da inauguração da feira literária também o chefe da agência federal russa para o mercado editorial, Mikhail Sespavinski, e o presidente da União dos Livreiros russos, Sergei Stepashin.
A meta foi anunciada hoje em ocasião da 24ª Feira Internacional do Livro de Moscou, que tem como hóspede de honra o Estado italiano. O evento ocorre no pavilhão histórico de VDNKh, que chegou a ser muito utilizado pela União Soviética como vitrine da economia socialista.
Landi atestou que os livros traduzidos são uma "jóia no mar e devem ser uma ponte entre superpotências culturais, como os nossos países".
O desafio lançado foi apoiado pelo diretor do Instituto Italiano de Cultura (IIC) de Moscou, Adriano Dell'Asta, que pretende lançar em breve uma nova edição de um livro de poesia traduzida do russo de Anna Akhmatova.
Ele indicou que, no futuro, ainda poderão ser traduzidos romances de Giovanni Guareschi e obras filosóficas, como de Pico della Mirandola, Vincenzo Gioberti e Antonio Rosmini.
Participaram da inauguração da feira literária também o chefe da agência federal russa para o mercado editorial, Mikhail Sespavinski, e o presidente da União dos Livreiros russos, Sergei Stepashin.
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