Mais
Imigrantes entram em confronto com moradores de Lampedusa
Dezenas de pessoas ficaram feridas hoje devido a confrontos entre imigrantes tunisianos, forças de segurança e moradores da ilha italiana de Lampedusa.
De acordo com fontes locais, dois policiais, um militar e um grupo de estrangeiros tiveram que receber cuidados médicos. Um dos feridos está em coma.
O prefeito de Lampedusa, Dino De Rubeis, pediu para que as associações humanitárias evitem acusar os moradores da ilha de "racismo".
"Estamos em guerra, e o povo, a este ponto, decidiu fazer justiça sozinho", afirmou Rubeis, que quase foi agredido por três tunisianos.
"Estamos em um cenário de guerra. O Estado precisa mandar helicópteros e barcos para transferir os tunisianos que vagam pela ilha, após terem incendiado, ontem, o centro de acolhimento", disse o prefeito.
A população de Lampedusa protesta contra a presença de estrangeiros no local, que é um dos principais destinos de imigrantes ilegais, principalmente cidadãos do norte da África, como líbios e tunisianos.
Ontem à noite, um grupo de tunisianos ateou fogo ao centro de acolhimento da ilha. Diante disto, parte dos estrangeiros começou a ser transferida a outras regiões da Itália. Os que permaneceram em Lampedusa, por volta de mil pessoas, passaram a noite no estádio da cidade.
Muitos imigrantes protestam contra as más condições dos centros de acolhimento e as políticas de repatriação.
O prefeito de Lampedusa também fez um apelo ao presidente da Itália, Giorgio Napolitano, e disse que pretende se reunir com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
Imigrantes entram em confronto com moradores de Lampedusa
Dezenas de pessoas ficaram feridas hoje devido a confrontos entre imigrantes tunisianos, forças de segurança e moradores da ilha italiana de Lampedusa.
De acordo com fontes locais, dois policiais, um militar e um grupo de estrangeiros tiveram que receber cuidados médicos. Um dos feridos está em coma.
O prefeito de Lampedusa, Dino De Rubeis, pediu para que as associações humanitárias evitem acusar os moradores da ilha de "racismo".
"Estamos em guerra, e o povo, a este ponto, decidiu fazer justiça sozinho", afirmou Rubeis, que quase foi agredido por três tunisianos.
"Estamos em um cenário de guerra. O Estado precisa mandar helicópteros e barcos para transferir os tunisianos que vagam pela ilha, após terem incendiado, ontem, o centro de acolhimento", disse o prefeito.
A população de Lampedusa protesta contra a presença de estrangeiros no local, que é um dos principais destinos de imigrantes ilegais, principalmente cidadãos do norte da África, como líbios e tunisianos.
Ontem à noite, um grupo de tunisianos ateou fogo ao centro de acolhimento da ilha. Diante disto, parte dos estrangeiros começou a ser transferida a outras regiões da Itália. Os que permaneceram em Lampedusa, por volta de mil pessoas, passaram a noite no estádio da cidade.
Muitos imigrantes protestam contra as más condições dos centros de acolhimento e as políticas de repatriação.
O prefeito de Lampedusa também fez um apelo ao presidente da Itália, Giorgio Napolitano, e disse que pretende se reunir com o primeiro-ministro Silvio Berlusconi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário