Roma - Todas as forças políticas de oposição exigiram neste fim de semana que o premier Silvio Berlusconi renuncie ao seu cargo, diante do fortalecimento das revelações sobre sua vida privada em um momento particularmente delicado para a Itália, que enfrenta o mais drástico plano de ajuste dos gastos públicos desde sua adesão à moeda única europeia.
Luigi Zenda, senador do principal partido opositor, o Partido Democrático (PD, de centro-esquerda), disse que "todos os dias se revelam novos comportamentos de Berlusconi que confirmam uma traição repetida e intencional de seus deveres e responsabilidades". "As coisas chegaram a tal ponto que os legisladores governistas que continuam a apoiar Berlusconi se estão tornando pessoalmente corresponsáveis do desprestígio internacional e da decadência cívica humilhante que está ferindo a Itália", acrescentou Zenda.
Felice Bellisario, presidente da bancada Itália dos Valores (IDV) no Senado, foi ainda mais duro, quando disse que "há todas as condições necessárias para que possamos falar de uma verdadeira manipulação de um incompetente".
Luigi Zenda, senador do principal partido opositor, o Partido Democrático (PD, de centro-esquerda), disse que "todos os dias se revelam novos comportamentos de Berlusconi que confirmam uma traição repetida e intencional de seus deveres e responsabilidades". "As coisas chegaram a tal ponto que os legisladores governistas que continuam a apoiar Berlusconi se estão tornando pessoalmente corresponsáveis do desprestígio internacional e da decadência cívica humilhante que está ferindo a Itália", acrescentou Zenda.
Felice Bellisario, presidente da bancada Itália dos Valores (IDV) no Senado, foi ainda mais duro, quando disse que "há todas as condições necessárias para que possamos falar de uma verdadeira manipulação de um incompetente".
"Com este premier nos tornamos um país em risco. As mais recentes escutas telefônicas sobre as festas privadas de Berlusconi, mostram uma situação sórdida e perturbadora: nosso chefe de governo está nas mãos de prostitutas e cafetões que o exploram para conseguir licitações e cargos de prestigio em empresas públicas", disse Bellisario.
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