Milão - O calendário Campari 2012, estrelado pela atriz Milla Jovovich, se intitula "It's the end of the world, baby!" ("É o fim do mundo, baby"), mas quer ser um brinde à vida, apesar da profecia de 12/12/2012 do calendário Maia. Campari optou por responder com energia positiva a qualquer cenário tenebroso projetado para o Ano Novo, confiando ao fotógrafo francês Dimitri Daniloff 12 cliques de forte impacto para retratar 12 possíveis facetas do fim do mundo. Do furacão ao deserto, da invasão alienígena à queda de meteoritos, Milla Jovovich encarna a fúria dos elementos em primeira pessoa, com roupas de alta moda que representam, em cada imagem, a areia, as ondas, os vulcões...
"Mais do que falar de um fim, com este calendário celebramos um novo começo, na esperança de que 2012 traga coisas melhores", comentou ontem (27) a belíssima atriz, assediada por fotógrafos e cinegrafistas ao chegar para a apresentação em Milão do novo calendário. "Se o fim do mundo acontecesse, gostaria de passar mais tempo possível com minha família e, no último instante, fazer um brinde à vida".
"Mais do que falar de um fim, com este calendário celebramos um novo começo, na esperança de que 2012 traga coisas melhores", comentou ontem (27) a belíssima atriz, assediada por fotógrafos e cinegrafistas ao chegar para a apresentação em Milão do novo calendário. "Se o fim do mundo acontecesse, gostaria de passar mais tempo possível com minha família e, no último instante, fazer um brinde à vida".
A atriz norte-americana, de origem soviética, disse que precisou usar todos os seus recursos internos para superar a sessão de fotografias: "Com cenários tão extraordinários, corri o risco de ser sugada por eles e desaparecer. Felizmente, tenho uma personalidade forte e também meus genes russos, igualmente poderosos", comentou ela.
A heroína de "Resident Evil" foi a imagem feminina explorada por Daniloff "para criar o link entre a mulher e a terra, transmitindo a sensação dos elementos sem usá-los", disse o fotógrafo. Com o desejo, emendou o CEO do Grupo Campari, Bob Kunze-Concewitz, de "que estas cenas fantásticas, quase saídas de um filme, passem uma mensagem positiva, um brinde à vida".
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