A União Europeia (UE) condenou duramente o sequestro de uma italiana e de dois espanhóis na Argélia. Um porta-voz da UE fez um apelo para que os sequestradores "os libertem imediatamente, sem fazer nenhum mal a eles". "Naturalmente, as autoridades italianas e espanholas estão na linha de frente deste caso, mas nós trabalhamos com todos para garantir que as ações sejam tomadas imediatamente", acrescentou o porta-voz.
O crime ocorreu na madrugada de domingo (23) e as primeiras informações apontam a autoria da Al-Qaeda no Magreb Islâmico (Aqmi). As vítimas são a italiana Rossella Urru, representante do Comitê Internacional para o Desenvolvimento dos Povos (Cisp), e os espanhóis Ainhoa Fernández de Rincón da Associação de Amigos do Povo Saarauí, e Enric Gonyalons da organização Mundobat.
O jornal El País disse que o crime ocorreu em um campo de refugiados próximo a Tindouf, que abriga cerca de 150 mil pessoas.
A família de Urru não recebeu nenhuma nova notícia do rapto. Os últimos contatos foram realizados ontem (23) com a Cisp e com o Ministério das Relações Exteriores da Itália. Há dois anos ela trabalhava no campo de refugiados como coordenadora de um projeto financiado pela Comunidade Europeia. A população da cidade italiana de Samugheo, onde mora a família de Urru, está planejando uma vigília de orações para esta semana.
O crime ocorreu na madrugada de domingo (23) e as primeiras informações apontam a autoria da Al-Qaeda no Magreb Islâmico (Aqmi). As vítimas são a italiana Rossella Urru, representante do Comitê Internacional para o Desenvolvimento dos Povos (Cisp), e os espanhóis Ainhoa Fernández de Rincón da Associação de Amigos do Povo Saarauí, e Enric Gonyalons da organização Mundobat.
O jornal El País disse que o crime ocorreu em um campo de refugiados próximo a Tindouf, que abriga cerca de 150 mil pessoas.
A família de Urru não recebeu nenhuma nova notícia do rapto. Os últimos contatos foram realizados ontem (23) com a Cisp e com o Ministério das Relações Exteriores da Itália. Há dois anos ela trabalhava no campo de refugiados como coordenadora de um projeto financiado pela Comunidade Europeia. A população da cidade italiana de Samugheo, onde mora a família de Urru, está planejando uma vigília de orações para esta semana.
imagem arquivo virtual
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