Roma - Uma pesquisa realizada pelo instituto Censis, da Itália, aponta que 56% dos entrevistados consideram que o país é o lugar do mundo onde se vive melhor, um crescimento de 7% em relação a 1998 que contraria a expectativa de que com a crise econômica o número fosse menor.
O levantamento, chamado "Os valores dos italianos", também aponta que 66% das pessoas não deixariam o país se tivessem uma oportunidade.
De acordo com o instituto, os italianos, ao abandonar o individualismo que caracterizou suas vidas a partir dos anos 1970, agora têm orgulho de viver no país.
Apesar disso, existe um ranking de regiões e países que os italianos consideram preferenciais para viver. Entre eles está a Europa Ocidental, com 14,7% (em 1988 era 24,8%), Austrália e Oceania com 6,7% e China e Japão com 1,6%.
O levantamento, chamado "Os valores dos italianos", também aponta que 66% das pessoas não deixariam o país se tivessem uma oportunidade.
De acordo com o instituto, os italianos, ao abandonar o individualismo que caracterizou suas vidas a partir dos anos 1970, agora têm orgulho de viver no país.
Apesar disso, existe um ranking de regiões e países que os italianos consideram preferenciais para viver. Entre eles está a Europa Ocidental, com 14,7% (em 1988 era 24,8%), Austrália e Oceania com 6,7% e China e Japão com 1,6%.
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