Federfarma
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Roma - O Conselho da Presidência sugeriu o fechamento das farmácias no próximo dia 26 para protestar contra as medidas de revisão de gastos. "Acredito que esta data será mantida", disse hoje a presidente de
Federfarma, Annarosa Racca.
"Devemos alertar as pessoas que estão implodindo o serviço farmacêutico para os próprios cidadãos. Os novos cortes impossibilitarão a distribuição de remédios em todo o território italiano", adverte de forma inequívoca a Federfarma, a federação que reúne os proprietários de farmácias italianas.
Os cortes planejados pelo decreto de revisão de gastos, destacou Racca durante uma coletiva de imprensa na sede da Federfarma, "são insustentáveis e superam a capacidade de uma farmácia do Serviço Nacional de Saúde (SNS) de permanecer aberta".
"No caso de não haver mudanças na situação, haverá outros dias de protesto da categoria, podendo chegar até a rescisão do acordo com o SNS".
O resultado, observou a presidente de Federfarma, "é que as pessoas poderão ficar sem os medicamentos necessários".
"A única coisa que os remédios não curam é a má fé do governo e a ignorância dos técnicos que o compõem", considerou o representante da Federfarma da Campania, Michele Di Iorio.
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