É o
indica o relatório recente de Eurobarometro e que se baseia em
entrevistas com uma amostra de 1.032 italianos entre 3 e 18 de novembro
do ano passado, ou seja, antes que as urnas refletissem esse desconforto
nas eleições parlamentares italianas de fevereiro.
As
entrevistas mostram que 59% dos italianos acreditam que a luta contra a
crise econômica deve ser "a primeira prioridade da política europeia".
A
porcentagem (menos de quatro pontos percentuais em relação a maio de
2012) é uma mensagem clara: a Europa tem que mudar de rumo e fazer mais
"para enfrentar a crise, que continua sendo o problema número um", disse
o vice-presidente da Comissão Europeia, responsável pela Indústria e
Empreendedorismo, Antonio Tajani
O
funcionário afirmou que o surgimento no estudo de "demandas renovadas"
para a Europa, é o sinal que demonstra a necessidade de "mais
intervenções na economia real e no crescimento".
Para Gian Maria Frara,
presidente do Eurispes, um centro de estudos econômicos e políticos, a
pesquisa mostra que "não é verdade que os italianos rejeitam
a Europa. Ao contrário, querem mais Europa, mas as respostas da UE não
chegam a se materializar".
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