Roma - Os presidentes da Câmara e do Senado da Itália decidiram cortar seus
salários em 30% e reduzir o salário dos parlamentares e as despesas de
suas casas em até 50%.
A presidente da Câmara dos Deputados, Laura Boldrini, e o presidente do Senado, Piero Grasso, ambos recém eleitos pelas respectivas Casas, convocaram os líderes dos partidos para informá-los da decisão de reduzir os custos gerais do Parlamento italiano.
Além dos salários dos presidentes, será aplicada uma redução das dotações financeiras das secretarias e serão eliminados todas as verbas para as chamadas despesas de representação, utilizados para ocasiões oficiais.
O salário dos parlamentares sofrerá uma redução de até 50%, modificando o sistema de reembolsos, que não serão mais automáticos e necessitarão das justificativas das despesas realizadas.
Serão publicadas na Internet todas as despesas realizadas para consultorias externas e todos os contratos de trabalho dos funcionários do Parlamento italiano serão alvo de revisão, de acordo com os sindicatos.
A presidente da Câmara dos Deputados, Laura Boldrini, e o presidente do Senado, Piero Grasso, ambos recém eleitos pelas respectivas Casas, convocaram os líderes dos partidos para informá-los da decisão de reduzir os custos gerais do Parlamento italiano.
Além dos salários dos presidentes, será aplicada uma redução das dotações financeiras das secretarias e serão eliminados todas as verbas para as chamadas despesas de representação, utilizados para ocasiões oficiais.
O salário dos parlamentares sofrerá uma redução de até 50%, modificando o sistema de reembolsos, que não serão mais automáticos e necessitarão das justificativas das despesas realizadas.
Serão publicadas na Internet todas as despesas realizadas para consultorias externas e todos os contratos de trabalho dos funcionários do Parlamento italiano serão alvo de revisão, de acordo com os sindicatos.
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