Roma - O presidente da Itália, Giorgio Napolitano, jurou hoje fidelidade a
Constituição na cerimônia de posse para seu novo mandato. O chefe de
Estado foi eleito no sábado, na primeira reeleição de um mandatário na
historia do país.
"Como todos vocês sabiam, eu não esperava voltar nessa casa para pronunciar um novo juramento e uma nova mensagem do presidente da República", declarou Napolitano em seu novo discurso.
Após o juramento a sessão conjunta da Câmara e do Senado realizou para o novo presidente um longo aplauso.
Napolitano explicou que a reeleição como chefe de Estado "coloca em sério teste" suas forças, se comovendo várias vezes durante seu discurso inaugural. O presidente alegou que "esse é o reflexo de algo que me toca profundamente, e que é a confiança e o carinho que eu tenho visto nos últimos anos crescer em relação a mim e a instituição que eu representava".
"Os desafios e as provas que enfrentamos são mais formidáveis do que nunca, profundos e com um resultado incerto. Isso nos diz que a crise que estamos vivendo. O impasse é fatal por causa da surdez das forças políticas. Se isso continuará eu vou lhe trazer as devidas consequências em frente ao país".
Para o mandatário italiano é "imperdoável a falta da reforma da lei eleitoral". "A falta de revisão da lei produziu uma corrida acirrada para a conquista, do enorme prêmio [de maioria], que o vencedor acabou não sendo capaz de governar".
Napolitano cobrou aos parlamentares a realização das reformas para renovar o sistema político italiano. "Não foram dadas as soluções satisfatórias que acabaram por prevalecer as contraposições, as demoras as hesitações em relação as escolhas a serem feitas, por causa de conveniências, táticas e decisões instrumentais"
"Como todos vocês sabiam, eu não esperava voltar nessa casa para pronunciar um novo juramento e uma nova mensagem do presidente da República", declarou Napolitano em seu novo discurso.
Após o juramento a sessão conjunta da Câmara e do Senado realizou para o novo presidente um longo aplauso.
Napolitano explicou que a reeleição como chefe de Estado "coloca em sério teste" suas forças, se comovendo várias vezes durante seu discurso inaugural. O presidente alegou que "esse é o reflexo de algo que me toca profundamente, e que é a confiança e o carinho que eu tenho visto nos últimos anos crescer em relação a mim e a instituição que eu representava".
"Os desafios e as provas que enfrentamos são mais formidáveis do que nunca, profundos e com um resultado incerto. Isso nos diz que a crise que estamos vivendo. O impasse é fatal por causa da surdez das forças políticas. Se isso continuará eu vou lhe trazer as devidas consequências em frente ao país".
Para o mandatário italiano é "imperdoável a falta da reforma da lei eleitoral". "A falta de revisão da lei produziu uma corrida acirrada para a conquista, do enorme prêmio [de maioria], que o vencedor acabou não sendo capaz de governar".
Napolitano cobrou aos parlamentares a realização das reformas para renovar o sistema político italiano. "Não foram dadas as soluções satisfatórias que acabaram por prevalecer as contraposições, as demoras as hesitações em relação as escolhas a serem feitas, por causa de conveniências, táticas e decisões instrumentais"
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