Muitos cursos de graduação. Ou poucos docentes. De qualquer ângulo que se olhe, a doença das universidades italianas é o gigantismo da oferta, que nos últimos anos se multiplicou com um florilégio de novos cursos de graduação, o mais das vezes criados por razões de marketing que de substância e sem se preocupar com que os docentes necessários garantissem a qualidade. Agora, para 70 entre 100 faculdades, surge a exigência de se apressar para corrigir as falhas. Depressa. Dentro de três anos, qualquer curso de graduação deverá estar em condição de fornecer aos estudantes informações precisas e claras sobre taxa de ocupação de graduandos, a quota de abandono, a presença dos docentes e seus currículos científicos.
Do Il Sole 24ore
Nenhum comentário:
Postar um comentário