O relatório da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) que a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) vai apresentar, às 14h, à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado oferece seis fontes alternativas de receitas para que o governo possa compensar a perda de R$40 bilhões com a extinção da cobrança da contribuição, a partir de janeiro do ano que vem. Com base em dados do próprio governo e estimativas definidas como "conservadoras", a senadora acredita ser possível acabar com a CPMF e manter intactos os programas sociais como o Bolsa Família, os investimentos em saúde e as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Do Portal iG
Nenhum comentário:
Postar um comentário