Roma homenageia a jornalista Oriana Fallaci cerca de um ano após sua morte, com uma exposição no monumento a Vittorio Emanuele, aberta até 30 de janeiro. "Oriana Fallaci: Entrevista com a História" reúne manuscritos, provas tipográficas, fotos inéditas, lembranças, objetos pessoais e entrevistas. Os visitantes são recebidos pela voz de Fallaci, em conversas com Henry Kissinger, Yasser Arafat, o aiatolá Ruolla Jomeini, Golda Meier, Totó e Ana Magnani, e termina com intervenções contra o terrorismo após o ataque às Torres Gêmeas de Nova York.
Dividida em seções que abarcam a vida e obra da jornalista, desde sua infância em uma família bem estabelecida de Florença até sua morte, aos 77 anos, na mesma cidade, em 2006, a exposição dá ênfase a seus artigos e livros, que se tornaram best-sellers.
Uma seção inclui suas viagens como enviada de jornais italianos e estrangeiros, do Vietnã ao México - onde sua cobertura do massacre da Praça das Três Culturas, em 1968, lhe valeu uma grave surra da polícia mexicana.
Da Ansa
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