ROMA - Os sindicatos dos pilotos e assistentes de vôo assinaram o acordo com a Companhia Aérea Italiana (CAI), consórcio italiano de investimentos, para o pacote de salvamento da Alitalia, após uma reunião de quase 15 horas.
O acordo foi assinado pela Associação Nacional dos Pilotos de Aviação Comercial (Anpac) e pela União de Pilotos (UP), os únicos sindicatos que ainda resistiam ao plano "Fênix" de salvamento da companhia.
O governo do premier Silvio Berlusconi expressou sua "plena satisfação" pelo acordo alcançado e "gratidão" à CAI.
Para o acordo definitivo que permitirá o resgate da Nova Alitalia, falta somente a assinatura dos assistentes de vôo filiados aos sindicatos Avia e SDL, o que está previsto para a segunda-feira de manhã, na sede do governo.
"O acordo com todos aqueles que trabalham na Alitalia é fundamental porque significa dar vida a uma obra de grande relançamento, que poderá se realizar somente com a participação de todos", comentou o presidente da CAI, Roberto Colaninno.
O acordo firmado com os sindicatos prevê que os 900 comandantes da companhia terão o contrato de dirigentes. Já os pilotos serão regulamentados segundo o contrato único proposto pela CAI.
Será menos também o número de demissões de pilotos. Em vez das cerca de mil dispensas previstas pela CAI, serão feitas 860, uma vez que 139 pilotos trabalharão em turnos de meio período. (ANSA)
O acordo foi assinado pela Associação Nacional dos Pilotos de Aviação Comercial (Anpac) e pela União de Pilotos (UP), os únicos sindicatos que ainda resistiam ao plano "Fênix" de salvamento da companhia.
O governo do premier Silvio Berlusconi expressou sua "plena satisfação" pelo acordo alcançado e "gratidão" à CAI.
Para o acordo definitivo que permitirá o resgate da Nova Alitalia, falta somente a assinatura dos assistentes de vôo filiados aos sindicatos Avia e SDL, o que está previsto para a segunda-feira de manhã, na sede do governo.
"O acordo com todos aqueles que trabalham na Alitalia é fundamental porque significa dar vida a uma obra de grande relançamento, que poderá se realizar somente com a participação de todos", comentou o presidente da CAI, Roberto Colaninno.
O acordo firmado com os sindicatos prevê que os 900 comandantes da companhia terão o contrato de dirigentes. Já os pilotos serão regulamentados segundo o contrato único proposto pela CAI.
Será menos também o número de demissões de pilotos. Em vez das cerca de mil dispensas previstas pela CAI, serão feitas 860, uma vez que 139 pilotos trabalharão em turnos de meio período. (ANSA)
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