segunda-feira, 9 de março de 2009

Crise atinge mais mulheres que homens

"Mal comum, nada a comemorar": com este slogan as mulheres dos sindicatos denunciaram, por ocasião do 8 de março, que "nem a crise econômica é igual para todos. O desemprego atinge mais as mulheres do que os homens, enquanto a diferença salarial agrava a situação". Este é o sentido da iniciativa unitária lançada pela comissão Oportunidades Iguais da Federação NAcional de Imprensa (FNSI), da Cgil, CISL, UIL e UGL.O objetivo da iniciativa é "evidenciar esta disparidade constante e crescente e defender a necessidade de uma mobilização das mulheres e do mundo do trabalho", explica a FNSI em uma nota.

"As iniciativas em curso, a carta enviada ao presidente da República Giorgio Napolitano e o pedido de audiências parlamentares; e aquelas futuras (iniciativas), além dos conteúdos mais aprofundados de uma pesquisa sobre as diferenças salariais entre homens e mulheres na Itália - conclui a nota - serão ilustradas em uma coletiva à imprensa pelos representantes de todos os sindicatos na hoje à tarde, na sede da FNSI em Roma".

Ansa

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