O sistema escolar italiano é pouco competitivo em relação àquele dos outros países europeus. É o que denuncia a Conferência Nacional dos Assessores à Cultura e ao Turismo que se reúne por três dias em Turim (de 26 a 28 deste mês). Atualmente na Itália, destacaram os promotores do evento, a idade média dos professores contratados por tempo indeterminado é de quase 50 anos (49,7); e se na Itália os professores acima dos 50 anos somam 55%, na Espanha só chegam a 28%, enquanto que na França esta porcentagem beira os 30%.A verdadeira notícia, lembram os organizadores, é que a universidade já não exerce muito fascínio: nos últimos dois anos os novos inscritos cairam 4,4%, enquanto que neste mesmo período de tempo o número de estudantes promovidos à maturidade aumentou.
As matrículas de 2009 chegam à cota de 312.104, um recorde negativo nestes últimos sete anos. As regiões italianas onde se registra a diminuição mais consistente são aquelas meridionais: 6,6% em menos de um ano. No ano acadêmico 2008/2009, comparando os matriculados com os formandos do ano anterior, só dois estudantes sobre três (67%) optaram por prosseguir os estudos após a escola, contra os 75% de 2007.
Aumenta cada vez mais o número de jovens que preferem parar após o diploma do ensino médio e procurar um trabalho. Eram 100 mil no período 2004/2005, enquanto que em 2008 este número deu um salto, chegando a 150 mil (+50%).
Ansa
As matrículas de 2009 chegam à cota de 312.104, um recorde negativo nestes últimos sete anos. As regiões italianas onde se registra a diminuição mais consistente são aquelas meridionais: 6,6% em menos de um ano. No ano acadêmico 2008/2009, comparando os matriculados com os formandos do ano anterior, só dois estudantes sobre três (67%) optaram por prosseguir os estudos após a escola, contra os 75% de 2007.
Aumenta cada vez mais o número de jovens que preferem parar após o diploma do ensino médio e procurar um trabalho. Eram 100 mil no período 2004/2005, enquanto que em 2008 este número deu um salto, chegando a 150 mil (+50%).
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