Subsecretário Alfredo Mantica anunciou reestruturação da rede consular, que prevê o fechamento de consulados e de uma embaixada. América do Sul fica fora do plano.
A Itália fechará 17 consulados e uma embaixada, informou o subsecretário Alfredo Matica, durante Audiência na Comissão do Exterior da Câmara e do Senado, nesta quarta-feira (10). Ao menos nessa fase anunciada, o plano, que será colocado em ação ainda neste ano, com previsão de encerramento em 2011, não prevê o fechamento de nenhuma sede da rede diplomática italiana na América do Sul mas, mesmo assim, recebeu severas críticas de parlamentares, especialmente dos eleitos no exterior, e de dirigentes da Cgie. O continente salvou-se do corte pelo fato de as sedes diplomáticas estarem em cidades que, invariavelmente, ficam muito distantes umas das outras.
Além da embaixada em Lusaka, na Zambia, deverão cerrar suas portas consulados sediados na Europa, na África, nos Estados Unidos e na Austrália, a saber: Lille e Mulhouse , na França; Mannheim, Saarbrucken, Nuremberg e Hamburgo, na Alemanha; Genk, Liege e Mons, na Bélgica; Manchester, no Reino Unido; Losanna e Coira, na Suiça, além da desclassificação da Basiléia; Detroit e Filadélfia, nos Estados Unidos; Brisbane e Adelaide, na Austrália e Durbam, no Oriente Médio.
O plano prevê, ainda, a desclassificação na Africa dos l consulados de Jeddah, na Arabia Saudita; Karachi, no Paquistão e e di Alexandria, no Egitto.
O subsecretário disse, durante a audiência, que os fechamentos de sedes da rede diplomática italiana não envolvem apenas uma questão econômica, assinalando que o plano de reestruturação nasce de uma longa experiência e de razões político-organizativas com reflexos econômicos. O objetivo perseguido é uma racionalização que preserve as exigências dos italianos no exterior.
Mantica deixou claro ainda que, cada vez mais, crescerá de importância a informática, com a institucionalização de consulados digitais: Con l’informatica rafforzeremo la nostra presenza nelle aree emergenti, aprendo sedi, e allo stesso tempo chiudendo quelle a limitato valore aggiunto, quelle cioè che al di là del rapporto con un piccola collettività italiana non rappresentano altri interessi".
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