quarta-feira, 22 de julho de 2009

Gripe A - Chanceler italiano pede que se evite o "alarmismo"

O ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, afirmou ontem que não se deve difundir todo tipo de alarme, ao comentar o risco da propagação da gripe A (H1N1) no país. "Não podemos absolutamente difundir alarmes", pontuou o chanceler, explicando que a Itália possui sites informativos sobre a situação da doença, como o www.viaggiareinformati.it e o www.dovesiamonelmondo.it. Segundo Frattini, "todo turista faria bem em se registrar nos portais para ter informações sobre cada país onde há sintomas do vírus". O ministro italiano da Saúde, Maurizio Sacconi, assegurou, por sua vez, que "está tudo tranquilo e sob controle". "É uma situação absolutamente sob controle e não há nada para acrescentar", disse. Dias atrás, no entanto, o vice-ministro da pasta, Ferruccio Fazio, havia declarado que a reabertura das escolas poderia ser atrasada e que ao final da pandemia, previsto para maio de 2010, o vírus A (H1N1) terá atingido quatro milhões de pessoas na Itália. Fazio também comentou que o alarme contra a doença é injustificado, porque a nova gripe é muito leve e que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e os países com casos da doença têm controle da situação. De acordo com o último relatório da OMS, do dia 6 de julho, a Itália aparecia com 146 casos da doença e nenhuma morte.


Com informações da Ansa

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