A holding Fininvest, dona do Milan, negou ontem que esteja negociando a venda da equipe italiana para o presidente da Líbia, Muammar Kadafi. "Em relação às novas especulações da imprensa, a Fininvest rebate mais uma vez que não existe nenhuma hipótese de transferir ações da sociedade A.C. Milan", anuncia uma nota da holding, que é propriedade do primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi. Alguns veículos locais, como o jornal La Repubblica, publicaram que Berlusconi conversou sobre o tema com Kadafi no último domingo, e até andou analisando a viabilidade de bancos e instituições líbias concretizarem o negócio. Os dois líderes realmente se encontraram no dia 30, em Trípoli, para celebrar o aniversário de um ano do tratado Itália-Líbia. O diário também informou que o premier e o vice-presidente do clube, Adriano Galliani acreditam que a venda pode fazer do Milan um time competitivo em nível europeu. À ANSA, no entanto, o vice-presidente desmentiu a versão do La Repubblica. "As declarações que me atribuíram são absolutamente faltas". Esta não é a primeira vez que a venda do clube é especulada. Em maio, foi cogitado que 35% do Milan poderia ser adquirido pela empresa árabe Abu Dhabi United Group, que comprou no ano passado o clube inglês Manchester City.
Da Ansa
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