O imperador Adriano residia em uma suntuosa casa maior que Pompéia nos pés das colinas Tiburtini, a Villa Adriana, o mais importante e sofisticado monumento da cultura greco-romana que serviu e serve de inspiração artística para as gerações posteriores, e que deveria ser preservado de desmoronamentos. Construída pelo imperador arquiteto a partir de 117 d.C., experimentando os ideais estéticos e arquitetônicos inspirados no mundo helênico e oriental, esta mostra de cidade ideal fruto da habilidade de construção e do gosto dos romanos, acabou hospedando uma quantidade considerável de esculturas, que depois se dispersaram pelos museus italianos e de outros países.
Esculturas preciosas como o famoso Fauno em mármore vermelho de 1736 e que se tornou peça do Museu Capitolino depois da restauração de Bianchi e Cavaceppi, que a partir de novembro de 2010 voltam para reviver a antiga e elegante moradia em virtude da mostra Villa Adriana, una storia mai finita (Vila Adriana, uma história que nunca acabou).
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