Roma - (Reuters) - Gianfranco Fini, rival do primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi, se defendeu neste sábado contra acusações de falta de decoro e disse que renunciaria ao cargo de presidente do Parlamento se as alegações contra ele sobre irregularidades numa negociação imobiliária se provarem verdadeiras.
O racha entre Berlusconi e Fini, co-fundadores do partido hoje na situação, tem aproximado o governo do colapso.
Il Giornale, um jornal administrado pelo irmão de Berlusconi, tem publicado artigos que acusam Fini de negociações impróprias relacionadas a um apartamento em Mônaco.
Numa mensagem em vídeo neste sábado, Fini afirmou que é hora de terminar com o "massacre" de mídia, iniciado com a acusação de que o aparatamento tinha sido vendido por um preço abaixo do seu valor para uma empresa no exterior, que serviria de fachada para Giancarlo Tulliani, irmão do seu sócio.
Fini voltou a dizer que não sabia quem era o proprietário e que Tulliani negara ser ele o dono.
"Se Tulliani for o dono e se a minha boa fé tiver sido traída, eu não hesitarei em deixar a presidência da câmara," afirmou Fini.
O racha entre Berlusconi e Fini, co-fundadores do partido hoje na situação, tem aproximado o governo do colapso.
Il Giornale, um jornal administrado pelo irmão de Berlusconi, tem publicado artigos que acusam Fini de negociações impróprias relacionadas a um apartamento em Mônaco.
Numa mensagem em vídeo neste sábado, Fini afirmou que é hora de terminar com o "massacre" de mídia, iniciado com a acusação de que o aparatamento tinha sido vendido por um preço abaixo do seu valor para uma empresa no exterior, que serviria de fachada para Giancarlo Tulliani, irmão do seu sócio.
Fini voltou a dizer que não sabia quem era o proprietário e que Tulliani negara ser ele o dono.
"Se Tulliani for o dono e se a minha boa fé tiver sido traída, eu não hesitarei em deixar a presidência da câmara," afirmou Fini.
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