O governo tenta acalmar os investidores em meio a greves e manifestações, à queda nos mercados de ações e à elevação nos custos dos empréstimos para o país.
Agora, o plano deverá ser aprovado definitivamente pelos deputados nos próximos dias, embora a data de votação ainda não tenha sido fixada.
O plano, que gerou insatisfação popular e foi radicalmente revisado em diversas ocasiões durante sua passagem pelo Senado, passou com 165 votos a favor, 141 contra e três abstenções.
Mudanças e pressão
Na véspera, sindicatos intensificaram uma greve geral na Itália e organizavam manifestações na Espanha, como uma forma de protestar contra os esforços dos governos de conter a crise da dívida em dois países cujas economias estão fortemente fragilizadas.
Na véspera, sindicatos intensificaram uma greve geral na Itália e organizavam manifestações na Espanha, como uma forma de protestar contra os esforços dos governos de conter a crise da dívida em dois países cujas economias estão fortemente fragilizadas.
Nas últimas horas prévias à aprovação do texto, o Executivo introduziu uma alta de um ponto percentual, de 20% a 21%, nos impostos, que suporá 4 bilhões de euros ao ano e um encargo de 3% sobre aqueles que ultrapassem os 300 mil euros anuais de renda, o que afetará 34 mil italianos.
Durante a votação ocorreram distúrbios nas proximidades do Senado protagonizados por um grupo de 'indignados' que foram dispersados pela Polícia.
Com informações da Agência Estado, da EFE e da AFP
Nenhum comentário:
Postar um comentário