
No encontro com Merkel e Sarkozy em Estrasburgo, ele apresentou o programa de reformas estruturais consideradas "iguais, mas incisivas", para alcançar um "consenso" com a sociedade italiana com base em "seu discurso ao Senado no último 17 de novembro". O chefe de Governo da Itália ainda sublinhou na reunião com os líderes europeus que a Itália já demonstrou em seu passado recente ter realizado progressos significativos em matéria de consolidação fiscal, e garantiu que o compromisso para tornar tal consolidação sustentável será feito rapidamente por meio de "medidas de incentivo ao crescimento". Segundo o comunicado do Palácio Chigi, sede do governo italiano, o encontro "assinalou uma calorosa boas-vindas ao novo presidente do Conselho [de Ministros] italiano e uma explícita satisfação para a renovada participação italiana" no cenário internacional.
O governo do país também assinalou ontem, que Merkel e Sarkozy consideraram no encontro que uma possível queda da Itália provocaria, "inevitavelmente", o fim do euro.
Com informações da www.ansa.it/www.ansalatina.com.br
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