Roma - A Itália exprimiu sua convicção com o compromisso de "encontrar soluções à grave crise financeira e econômica da zona do euro" ontem no encontro entre o primeiro-ministro italiano, Mario Monti com a chanceler alemã, Angela Merkel, e o presidente francês, Nicolas Sarkozy. A informação foi divulgada ontem (25) em nota pelo governo da Itália, que se reuniu hoje na reunião do Conselho de Ministros para avaliar os resultados dos encontros bilaterais feitos pelo novo premier italiano nesta semana. De acordo com o documento, Monti reafirmou "o compromisso de alcançar os objetivos estabelecidos na sede europeia", em particular o equilíbrio do orçamento para 2013.
No encontro com Merkel e Sarkozy em Estrasburgo, ele apresentou o programa de reformas estruturais consideradas "iguais, mas incisivas", para alcançar um "consenso" com a sociedade italiana com base em "seu discurso ao Senado no último 17 de novembro". O chefe de Governo da Itália ainda sublinhou na reunião com os líderes europeus que a Itália já demonstrou em seu passado recente ter realizado progressos significativos em matéria de consolidação fiscal, e garantiu que o compromisso para tornar tal consolidação sustentável será feito rapidamente por meio de "medidas de incentivo ao crescimento". Segundo o comunicado do Palácio Chigi, sede do governo italiano, o encontro "assinalou uma calorosa boas-vindas ao novo presidente do Conselho [de Ministros] italiano e uma explícita satisfação para a renovada participação italiana" no cenário internacional.
O governo do país também assinalou ontem, que Merkel e Sarkozy consideraram no encontro que uma possível queda da Itália provocaria, "inevitavelmente", o fim do euro.
No encontro com Merkel e Sarkozy em Estrasburgo, ele apresentou o programa de reformas estruturais consideradas "iguais, mas incisivas", para alcançar um "consenso" com a sociedade italiana com base em "seu discurso ao Senado no último 17 de novembro". O chefe de Governo da Itália ainda sublinhou na reunião com os líderes europeus que a Itália já demonstrou em seu passado recente ter realizado progressos significativos em matéria de consolidação fiscal, e garantiu que o compromisso para tornar tal consolidação sustentável será feito rapidamente por meio de "medidas de incentivo ao crescimento". Segundo o comunicado do Palácio Chigi, sede do governo italiano, o encontro "assinalou uma calorosa boas-vindas ao novo presidente do Conselho [de Ministros] italiano e uma explícita satisfação para a renovada participação italiana" no cenário internacional.
O governo do país também assinalou ontem, que Merkel e Sarkozy consideraram no encontro que uma possível queda da Itália provocaria, "inevitavelmente", o fim do euro.
Com informações da www.ansa.it/www.ansalatina.com.br
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