O ministro das Relações Regionais, Turismo e Esporte da Itália, Piero Gnudi, declarou hoje à ANSA que o esporte não pode se afastar quando "são violados direitos individuais e princípios democráticos", mostrando proximidade à pressão da Alemanha pela libertação de Yulia Timoshenko, da ex-primeira-ministra da Ucrânia, país que vai sediar a Eurocopa neste ano.
A chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou ontem que só compareceria aos jogos do campeonato das seleções europeias, que ocorrerão em junho e julho, caso a ex-líder ucraniana seja libertada.
Além do ministro italiano, o presidente da Federação Italiana de Futebol, Giancarlo Abete, comentou que "o futebol ajudará a se tratar do caso de Yulia Timoshenko. É sempre assim, em ocasião de grandes eventos esportivos, se acendem os refletores também sobre as temáticas sociais dos pises que hospedam [os jogos]".
Timoschenko, que foi primeira-ministra da Ucrânia entre janeiro a setembro de 2005 e entre 2007 e 2010, foi condenada no ano passado a sete anos de prisão e a pagar uma multa de US$ 200 milhões (cerca de R$ 499 milhões) por abuso de poder em um caso de contratação de importação de gás da Rússia. Atualmente, ela é opositora ao atual governo ucraniano e diz que sua condenação foi política.
A chanceler alemã, Angela Merkel, anunciou ontem que só compareceria aos jogos do campeonato das seleções europeias, que ocorrerão em junho e julho, caso a ex-líder ucraniana seja libertada.
Além do ministro italiano, o presidente da Federação Italiana de Futebol, Giancarlo Abete, comentou que "o futebol ajudará a se tratar do caso de Yulia Timoshenko. É sempre assim, em ocasião de grandes eventos esportivos, se acendem os refletores também sobre as temáticas sociais dos pises que hospedam [os jogos]".
Timoschenko, que foi primeira-ministra da Ucrânia entre janeiro a setembro de 2005 e entre 2007 e 2010, foi condenada no ano passado a sete anos de prisão e a pagar uma multa de US$ 200 milhões (cerca de R$ 499 milhões) por abuso de poder em um caso de contratação de importação de gás da Rússia. Atualmente, ela é opositora ao atual governo ucraniano e diz que sua condenação foi política.
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