Roma - O desemprego na Itália atingiu 9,7% da população no quarto trimestre de 2011, taxa que pode ser ainda mais alta, segundo a Organização Internacional do Trabalho, (OIT), que divulgou um relatório sobre a situação trabalhista no mundo antes do Dia do Trabalho.
A OIT acredita que a taxa real ainda pode ser maior do que a registrada oficialmente porque aos quase 2,1 milhões de desempregados ainda se somam 250 mil trabalhadores que estão total ou parcialmente afastados do mercado, mas recebem dinheiro do seguro social.
Considerando a taxa oficial, houve uma alta de 1,9% com relação ao mesmo período do ano anterior. A OIT destacou que as camadas sociais mais atingidas são a de jovens e a de desempregados por longos períodos.
Entre os jovens, o desemprego alcançou 32,6% no período, o dobro com relação ao início de 2008, quando estourou a crise econômica internacional.
Já os desempregados de longa data representam, por sua vez, 51,1% do total de desempregados.
Além disso, a agência da ONU considerou "alarmante" a proporção dos jovens que não estudam, não trabalham e não frequentam nenhum curso de formação, que alcançou a marca de 1,5 milhões na Itália no quarto trimestre de 2011.
Ainda nesse período, a taxa de emprego no país se manteve em 56,9%, um nível considerado pré-crise.
A OIT acredita que a taxa real ainda pode ser maior do que a registrada oficialmente porque aos quase 2,1 milhões de desempregados ainda se somam 250 mil trabalhadores que estão total ou parcialmente afastados do mercado, mas recebem dinheiro do seguro social.
Considerando a taxa oficial, houve uma alta de 1,9% com relação ao mesmo período do ano anterior. A OIT destacou que as camadas sociais mais atingidas são a de jovens e a de desempregados por longos períodos.
Entre os jovens, o desemprego alcançou 32,6% no período, o dobro com relação ao início de 2008, quando estourou a crise econômica internacional.
Já os desempregados de longa data representam, por sua vez, 51,1% do total de desempregados.
Além disso, a agência da ONU considerou "alarmante" a proporção dos jovens que não estudam, não trabalham e não frequentam nenhum curso de formação, que alcançou a marca de 1,5 milhões na Itália no quarto trimestre de 2011.
Ainda nesse período, a taxa de emprego no país se manteve em 56,9%, um nível considerado pré-crise.
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