Responsável por Assuntos de Imigração do sindicato comenta o caso da escola de Borgomanero
“A discriminação contra os imigrantes não só continua, como ganha força. Ela está presente inclusive em questões como a matrícula dos filhos em creches públicas, dando origem a dezenas de sentenças judiciais contra administrações municipais. Juridicamente, é evidente que não se pode selecionar as crianças com base na nacionalidade".
A afirmação é do responsável por Assuntos de Imigração do CGIL, Piero Soldini, ao comentar a notícia de que 30 crianças estrangeiras não puderam ser inscritas na creche municipal de Borgomanero, cidade próxima a Milão, por serem estrangeiras, mesmo após os protestos de alguns pais de crianças italianas.
"Trata-se de mais uma forma de discriminação, causada pela crise cada mais forte dos serviços públicos locais ou, como no caso de Borgomanero, de episódios que têm como protagonistas os últimos solados de uma guerra entre os pobres, que deve terminar", conclui .
“A discriminação contra os imigrantes não só continua, como ganha força. Ela está presente inclusive em questões como a matrícula dos filhos em creches públicas, dando origem a dezenas de sentenças judiciais contra administrações municipais. Juridicamente, é evidente que não se pode selecionar as crianças com base na nacionalidade".
A afirmação é do responsável por Assuntos de Imigração do CGIL, Piero Soldini, ao comentar a notícia de que 30 crianças estrangeiras não puderam ser inscritas na creche municipal de Borgomanero, cidade próxima a Milão, por serem estrangeiras, mesmo após os protestos de alguns pais de crianças italianas.
"Trata-se de mais uma forma de discriminação, causada pela crise cada mais forte dos serviços públicos locais ou, como no caso de Borgomanero, de episódios que têm como protagonistas os últimos solados de uma guerra entre os pobres, que deve terminar", conclui .
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