A senadora defende parcelamento das taxas e prorrogação do prazo para realização dos pedidos
"Usem esta diretiva [para a regularização de trabalhadores imigrantes] porque a legalidade convém. Sei que muitos vão pensar que mil euros, mais as contribuições atrasadas, é um preço muito alto e vão continuar na ilegalidade. Mas é preciso entender que empregar um estrangeiro irregular é um comportamento ilegal. Regularizar os próprios funcionários convém inclusive para evitar ser processado." O apelo para a regularização dos trabalhadores imigrantes foi feito pela vice-presidente do Senado, Emma Bonino, em entrevista ao jornal Il Sole 24 Ore.
"Usem esta diretiva [para a regularização de trabalhadores imigrantes] porque a legalidade convém. Sei que muitos vão pensar que mil euros, mais as contribuições atrasadas, é um preço muito alto e vão continuar na ilegalidade. Mas é preciso entender que empregar um estrangeiro irregular é um comportamento ilegal. Regularizar os próprios funcionários convém inclusive para evitar ser processado." O apelo para a regularização dos trabalhadores imigrantes foi feito pela vice-presidente do Senado, Emma Bonino, em entrevista ao jornal Il Sole 24 Ore.
"Minha preocupação é que os empregadores não aproveitem esta oportunidade. É preciso não perder esta última chance de legalidade ", diz Bonino. A senadora acredita que o prazo para fazer o pedido de regularização (entre os dias 15 de setembro e 15 de outubro) está muito próximo. “Corre-se o risco de que ninguém fique sabendo”, disse. Segundo Bonino, o governo deveria realizar uma campanha de comunicação na mídia “que fizesse uma verdadeira formação dos italianos, para explicar que regularizar estes trabalhadores convém, seja individulamente seja para o país”.
Sobre o custo da legalização, que prevê uma taxa de mil euros e pelo menos seis meses de impostos e contribuições, a senadora acredita que o decreto possa prever um parcelamento do pagamento.
“Espero que as portarias que ainda devem ser publicadas façam duas correções: a primeira relativa à possibilidade de efetuar o pagamento em parcelas, porque um empregador pode, por exemplo, ter cinco funcionários para regularizar. A segunda refere-se à ampliação do prazo para a apresentação dos pedidos, já que com a desinformação completa, poucos empregadores estarão prontos no dia 15 de setembro”, disse.
Sobre o custo da legalização, que prevê uma taxa de mil euros e pelo menos seis meses de impostos e contribuições, a senadora acredita que o decreto possa prever um parcelamento do pagamento.
“Espero que as portarias que ainda devem ser publicadas façam duas correções: a primeira relativa à possibilidade de efetuar o pagamento em parcelas, porque um empregador pode, por exemplo, ter cinco funcionários para regularizar. A segunda refere-se à ampliação do prazo para a apresentação dos pedidos, já que com a desinformação completa, poucos empregadores estarão prontos no dia 15 de setembro”, disse.
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