São Paulo - As eleições gerais na Itália vão ocorrer nos
dias 24 e 25 de fevereiro. A eleição foi antecipada em quatro meses, em
razão da crise que levou o primeiro-ministro Mario Monti a renunciar ao
cargo, após o partido Povo da Liberdade (PDL), do ex-primeiro-ministro
Silvio Berlusconi, retirar o apoio ao governo.
Os italianos residentes no Brasil, assim como os brasileiros com cidadania italiana registrados em consulado, participam do pleito, escolhendo quatro deputados e dois senadores para representar a América do Sul no Parlamento italiano.
Desde 2006, é possível eleger representantes dos italianos residentes fora da Itália. Os deputados e senadores eleitos na América do Sul terão um voto com o mesmo peso daqueles eleitos na Itália e não necessariamente têm de atuar nos assuntos sul-americanos.
A ANSA entrevistou dois candidatos à Câmara e ao Senado: o deputado Fabio Porta, candidato à reeleição, e o ex-senador Edoardo Pollastri, eleito de 2006 até 2008 e agora novamente candidato ao Senado. Pollastri concorre pela União Sul-Americana Emigrantes Italianos (Usei), enquanto Porta é candidato pelo Partido Democrático (PD).
"Meu compromisso é para resolver os problemas dos italianos no exterior e para obter maiores recursos para a cultura e para o serviço consular", explicou Pollastri, que alegou como a cultura é "o principal cartão de visita" de um país e produz vantagens sob o aspecto econômico, enquanto permite "desenvolver business".
Pollastri, que é presidente da Câmara de Comércio ítalo-brasileira de São Paulo, declarou que vai apoiar a coalizão que se comprometer a resolver os problemas dos italianos no exterior e que espera que o resultado eleitoral permita a formação de uma bancada majoritária sólida e a realização de programas de longo prazo.
O deputado Fabio Porta também declarou que vai "lutar para os direitos dos italianos no exterior" e para "reforçar os laços com a Itália, com investimentos na cultura e nas representações diplomáticas italiana". Em particular, o deputado ressaltou como a rede consular está muitas vezes trabalhando com um numero inferior de funcionários em relação as necessidades efetivas, provocando longas filas.
Porta acusou o governo do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi de cortes orçamentários que deixaram uma "situação precária" das estruturas culturais e representativas italianas no exterior. Algo que, se re-eleito, o candidato vai tentar reverter.
Os italianos residentes no Brasil, assim como os brasileiros com cidadania italiana registrados em consulado, participam do pleito, escolhendo quatro deputados e dois senadores para representar a América do Sul no Parlamento italiano.
Desde 2006, é possível eleger representantes dos italianos residentes fora da Itália. Os deputados e senadores eleitos na América do Sul terão um voto com o mesmo peso daqueles eleitos na Itália e não necessariamente têm de atuar nos assuntos sul-americanos.
A ANSA entrevistou dois candidatos à Câmara e ao Senado: o deputado Fabio Porta, candidato à reeleição, e o ex-senador Edoardo Pollastri, eleito de 2006 até 2008 e agora novamente candidato ao Senado. Pollastri concorre pela União Sul-Americana Emigrantes Italianos (Usei), enquanto Porta é candidato pelo Partido Democrático (PD).
"Meu compromisso é para resolver os problemas dos italianos no exterior e para obter maiores recursos para a cultura e para o serviço consular", explicou Pollastri, que alegou como a cultura é "o principal cartão de visita" de um país e produz vantagens sob o aspecto econômico, enquanto permite "desenvolver business".
Pollastri, que é presidente da Câmara de Comércio ítalo-brasileira de São Paulo, declarou que vai apoiar a coalizão que se comprometer a resolver os problemas dos italianos no exterior e que espera que o resultado eleitoral permita a formação de uma bancada majoritária sólida e a realização de programas de longo prazo.
O deputado Fabio Porta também declarou que vai "lutar para os direitos dos italianos no exterior" e para "reforçar os laços com a Itália, com investimentos na cultura e nas representações diplomáticas italiana". Em particular, o deputado ressaltou como a rede consular está muitas vezes trabalhando com um numero inferior de funcionários em relação as necessidades efetivas, provocando longas filas.
Porta acusou o governo do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi de cortes orçamentários que deixaram uma "situação precária" das estruturas culturais e representativas italianas no exterior. Algo que, se re-eleito, o candidato vai tentar reverter.
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