Roma - O ministro das Relações Exteriores da Itália, Giulio Terzi di
Sant'Agata, apresentou sua renúncia ontem(26) durante uma audiência na Câmara
dos Deputados sobre a situação dos dois fuzileiros navais italianos
presos na Índia.
O ministro declarou que não pode fazer mais parte do governo porque está em desacordo com a decisão de mandar de volta os fuzileiros navais a Índia, após a Itália ter declarado que eles não teriam regressado ao país no final de um período de licença obtida em ocasião das eleições gerais de 24 e 25 de fevereiro.
"Eu me demito em desacordo com a decisão de mandar de volta os fuzileiros na Índia. As reservas que expressei não produziram nenhum efeito e a decisão foi outra", declarou Terzi.
"Me demito porque por 40 anos eu considerei e considero hoje de forma ainda mais forte que tem que ser salvaguardada a honorabilidade do país, das forças armadas e da diplomacia italiana. Eu me demito porque sou solidário com nossos dois fuzileiros navais e com suas famílias", disse o ex-chanceler italiano.
O ministro declarou que não pode fazer mais parte do governo porque está em desacordo com a decisão de mandar de volta os fuzileiros navais a Índia, após a Itália ter declarado que eles não teriam regressado ao país no final de um período de licença obtida em ocasião das eleições gerais de 24 e 25 de fevereiro.
"Eu me demito em desacordo com a decisão de mandar de volta os fuzileiros na Índia. As reservas que expressei não produziram nenhum efeito e a decisão foi outra", declarou Terzi.
"Me demito porque por 40 anos eu considerei e considero hoje de forma ainda mais forte que tem que ser salvaguardada a honorabilidade do país, das forças armadas e da diplomacia italiana. Eu me demito porque sou solidário com nossos dois fuzileiros navais e com suas famílias", disse o ex-chanceler italiano.
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